quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Sal na alimentação aumenta risco de úlceras!

Altas concentrações de sal no sistema digestivo parecem dar à bactéria Helicobacter pylori o ambiente favorável para a sua acção. 

Uma dieta rica em sal pode ser o principal factor de risco para o desenvolvimento de úlceras gástricas e duodenais. São as conclusões de um estudo recentemente apresentado no congresso anual da Sociedade Americana de Microbiologia.

“Provas epidemológicas tinham já mostrado a relação entre a H. pylori e a composição da dieta humana. Isto é particularmente verdade em dietas ricas em sal”, revelou um dos investigadores responsáveis.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Glucosamina para diabéticos

"A minha mãe sofre com dores devido a problemas de artroses e afins. Uma vez que ela é diabética e toma insulina, gostava de saber se pode tomar a glucosamina. Ela tem 52 anos e faz limpezas, um trabalho que lhe exige muito esforço…"


Nesta situação, interessa saber se a pessoa em causa é obesa. Se sim, é fundamental tentar a perda de peso, para diminuir a carga corporal sobre as articulações atingidas pela artrose. A dor na artrose é, muitas vezes, devida ao processo inflamatório peri-articular – a artrite. Para além dos conselhos dietéticos,  é importante o exercício físico regular adequado e da correcção postural (esta, sobretudo na espondilartose).

Suplementos úteis:
- Óleo de onagra: útil como anti-inflamatório e anti-álgico;
- Cálcio e magnésio: necessários para prevenir a perda de massa óssea;
- Coenzima Q10: melhora a oxigenação dos tecidos;
- Cavalinha: necessária para a obtenção de cálcio;
- Sulfato de glucosamina e condroitina: actuam, estimulando a síntese da matriz cartilagínea, promovendo a recuperação da cartilagem deteriorada, aliviando a dor e a inflamação.

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Magnésio para os ossos!

Existem 2 grandes momentos – adolescência e menopausa – em que os nossos ossos são postos à prova.

O magnésio é o denominador comum na prevenção da osteoporose.

Um dos estudos mais recentes (publicado no The Journal os Clinical Endocrinology & Metabolism) revela que o consumo regular de suplementos de magnésio durante a adolescência pode melhorar significativamente a densidade mineral óssea, bem como apresentar benefícios a longo-prazo, relacionados com a osteoporose construída durante a puberdade.

Funções do magnésio:
O magnésio desempenha um papel fundamental na formação dos ossos, dentes e cartilagens, em conjunto com outros minerais como o cálcio; juntamente com o potássio, ajuda a baixar a pressão sanguínea.
Auxilia ainda o corpo a decompor as gorduras, a sintetizar as proteínas e a controlar os níveis de cálcio no sangue.

É essencial à produção de energia, logo vital para atletas e desportistas, sujeitos a esforço físico intenso e regular.

Como diagnosticar carências de magnésio:
Tremores ou espasmos musculares, cãimbras, fraqueza muscular, insónia ou nervosismo, tensão arterial elevada, convulsões, batimentos cardíacos irregulares, obstipação, hiperactividade, depressão, falta de apetite, cálcio depositado nos tecidos (pedras nos rins, por exemplo) podem ser sinais de deficiência deste mineral.

Aumento das necessidades:
-Se beberem água engarrafada ou canalizada com baixo teor de minerais.
-Se consomem regularmente bebidas alcoólicas
- Se a perda de magnésio do corpo for excessiva: na urina, quando tomarem diuréticos, nas fezes, se tiverem diarreia, ou no suor, se transpirarem excessivamente.
-Se tomam diariamente grandes quantidades de Vit.C (mais de 1000mg)
-Se praticam exercício físico intenso.

As melhores fontes:
As melhores fontes alimentares de magnésio são os vegetais folhosos verdes, legumes, soja, amêndoas, nozes, bananas, cogumelos, gérmen de trigo e levedura de cerveja.

Sabiam que se perde mais de 80 por cento do teor de magnésio quando se remove o gérmen e a película exterior dos grãos, pela refinação dos cereais, para se obter farinhas muito brancas para bolos e arroz branco.

Sob a forma de suplemento, o magnésio é melhor absorvido com Vit.D

Dose diária recomendada é de 170mg para crianças e 350 a 400mg para adultos sedentários. Não é conhecida qualquer toxicidade até 1000mg por dia.

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Como combater as infecções urinárias?

 Infecção Urinária
Incomodativas e normalmente recorrentes quando mal tratadas, as infecções urinárias são um problema sobretudo feminino.

De repente, o aparelho urinário é invadido por uma multiplicação de bactérias como as escherichia coli, que fazem parte da flora intestinal.

Os hábitos de higiene estão entre as soluções naturais.

Retirem da dieta todos os alimentos acidificantes: tomate, beringela, amendoim, espargos, alcachofra, couve-de-bruxelas, clara de ovo, caldos gordos, produtos de charcutaria, carnes, peixes, açúcar branco/amarelo (usem malte de cevada como adoçante), doces, as farinhas de forno, farinhas refinadas (brancas), queijos, gorduras no estado sólido e fritos.

Tentem fazer uma alimentação simples, baseada em cereais integrais e vegetais variados cozinhados ligeiramente.

Bebam água quente várias vezes o dia.

Eliminem o álcool, tabaco, café e chocolate.

Tratamento externo: lavagens alternadas com água quente e fria (lavem-se sem sabão sempre que forem à casa de banho).

Banhos de assento: coloquem 4 a 5 molhos de folhas verdes secas à sombra: malva, rama de cenoura e de nabo. Numa panela, juntem 4-5 litros de agia, sal marinho e deixem ferver 30 minutos. Coloquem o líquido sem as folhas numa bacia e juntem água quente até cobrir a cintura enquanto estiverem sentados. Mantenham a água quente quanto possível e cobram o tronco com uma toalha durante 15 minutos.
O ideal é fazerem antes de dormir.

Tratamento interno:
Chá de gengibre: ferver 1l de água e rodelas de gengibre, deixar 10 minutos em infusão e beber em jejum, depois das refeições e quando quiser.
Chá de pés de cereja: beber 3 vezes por dia
Chá de feijão azuki e alga kombu: ferver durante 30 minutos, coar e beber 2 a 3 vezes por dia; 
Sumo de cenoura.

Vitamina C: (1000mg ao pequeno-almoço + 1000mg ao almoço); probióticos (2 comp./dia: 1 em jejum , 1 antes do almoço), acidifica a urina, não criando condições para o desenvolvimento de bactérias.
Probióticos (bifidus acidophilus): uma flora intestinal saudável evita a migração do E.coli para fora do intestino.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Algas Marinhas na Refeição!

Algas marinhas do fundo do mar directamente para o nosso prato!

Não é por acaso que os chineses mantêm as algas marinhas nas suas refeições.

Estudos comprovaram a relação directa que existe entre a qualidade da alimentação e o aparecimento de cancros, principalmente o das mamas.

As algas podem reduzir a 50 a 60% a quantidade de estrôncio radioactivo, substância responsável pela reprodução de células cancerígenas.

Os estudos vão mais longe. Comprovaram ainda, que a alga ajuda na prevenção da leucemia, hipertensão e auxilia as funções naturais do sistema digestivo.

As algas marinhas são uma óptima fonte de iodo, mineral essencial ao correcto funcionamento da tiróide.

Outros minerais que normalmente se encontram nas algas são o ferro, o cobre, o magnésio, o potássio, o cálcio e o zinco. Se o assunto é tratar e prevenir o envelhecimento cutâneo, as algas também podem ser usadas. O seu resultado é bastante satisfatório: A acção dos ingredientes activos presentes nas algas acarretam em aumento da síntese proteica e a aceleração da regeneração celular cutânea.

A maior parte das algas contém betacaroteno (provitamina A) e algumas das vitaminas do complexo B.

Para os vegetarianos e para os que consomem pouca ou nenhuma carne ou peixe, as algas marinhas podem ajudar a reabastecer ou a manter as reservas de ferro.

A ingestão regular de algas pode ajudar a combater a anemia.

Além de aumentar o volume das refeições, as algas não contém gordura ou calorias, ajudando inclusive, no emagrecimento.

As algas compradas secas e embaladas, conservam-se quase indefinidamente enquanto fechadas; uma vez abertas as embalagens, conservam-se cerca de 4 meses num recipiente fechado.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

"Guerra Fria": combatam-na sem armas químicas!

Atacam o sistema imunitário e vão ganhando resistência aos antibióticos.

Contra gripes e constipações, o melhor a fazer é protegerem-se naturalmente!

Mais de 200 vírus diferentes podem causar uma constipação. Todos eles são rhinovirus , os “vírus do nariz”, porque é nele que se centra toda a doença. As secrecções nasais são, frequentemente, os primeiros sinais de alarme: nariz a pingar, nariz tapado. Um espirro. E está instalada uma vulgar constipação.

Ao contrário do que seria esperado, o maior número de casos no Inverno não se deve directamente ao tempo frio. Com níveis de humidade baixos, o vírus ganha resistência acrescida e espalha-se com mais facilidade, devido aos longos períodos que as pessoas passam dentro de casa .

A maior parte dos adultos já desenvolveu imunidade em relação aos vírus de constipação mais comuns. É por isso que as crianças contraem seis ou oito constipações por ano, enquanto que os seus pais têm uma média de duas a quatro, anualmente.

A melhor prevenção é a defesa. Lavar as mãos e evitar contacto com doentes é a única forma de travar a cadeia de infecção. Não faz sentido conceber uma vacina para um vírus com tantas variações, tendo em conta que as suas consequências não são assim tão graves.

Já com a gripe, o campo de batalha é bem mais complexo.

Gripes: influência viral
Segundo a Organização Mundial de Saúde, 5 a 15 por cento da população é afectada por infecções respiratória durante as epidemias anuais. Uma gripe tem basicamente os mesmos sintomas que uma constipação, e é frequentemente confundida com ela. Mas as complicações que dela derivam, incluindo a pneumonia, devem ser encaradas com bastante mais seriedade.

O vírus da gripe deve o seu nome - influenza - à antiga crença de que eram os astros a influenciar a ocorrência de epidemias. Com maior ou menor intervenção astral, a gripe é uma doença altamente contagiosa. Um espirro ou um ataque de tosse serve para que o vírus viaje entre indivíduos, afectando comunidades pequenas – como por exemplo uma turna de alunos - em pouco tempo.

O arsenal tipicamente usado para combater a gripe (descongestionantes nasais, antitússicos, expectorantes) contém uma multiplicidade de ingredientes que combatem os diferentes sintomas. A administração de antibióticos tem a desvantagem de permitir que, gradualmente, os vírus se adaptem e alastrem entre populações específicas. A imunidade total só se obtém com a vacinação.

Guerra fria: combatam-na sem armas químicas!

Propolis: a defesa-mestra
Não é por acaso que foi apelidada de penicilina pelos pesquisadores russos. Elaborada pelas abelhas, com o fim de selar a colmeia, a própolis é constituída por aminoácidos, vitaminas e bioflavonóides. Eficaz na prevenção e no combate a bactérias, fungos e vírus, como o da gripe, e no tratamento de bronquites crónicas, renites alérgicas e faringites, actuando como um expectorante natural.

Equinácea: planta anti-viral
A equinácea é uma planta com propriedades anti-virais, que reduz a duração e a intensidade dos sintomas associados a gripes e constipações. Em alguns países, caso da Alemanha, o uso desta planta está aprovado pelo Ministério da Saúde em casos de infecções respiratórias e urinárias.

Vitamina C: vitaminem-se contra a gripe
Os estudos mostram que esta vitamina, ao reduzir os níveis de histamina no corpo, pode também reduzir os sintomas e a duração da constipação. Porquê tomar suplementos? É que para consumir a dose diária recomendada (1000 ml) para a prevenção de infecções respiratórias, seriam necessárias 15 laranjas ou 12 chávenas de brócolos por dia…

Zinco: mineral no ataque a infecções
O zinco diminui a severidade dos sintomas e a duração da infecção respiratória. Importante no funcionamento do sistema imunitário, o zinco parece aumentar o número de linfócitos T (tipo de glóbulos brancos que ataca infecções) no sangue.

Alho: quanto mais velho…
Ao contrário do cru, o alho envelhecido, para além de não ter odor ou cheiro, passa por um processo que lhe confere qualidades antioxidantes para a saúde. Colabora na defesa do sistema imunitário e mostrou num estudo científico ser tão eficaz como a vacina contra o vírus influenza .

Como suplementos recomendamos:

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Livrem-se do Stress!

Stress, Ansiedade, irritabilidade, ritmo cardíaco acelerado e insónias são alguns dos sintomas mais comuns. Identificam-se com algum deles?

O stress é uma tensão nervosa que exerce efeitos negativos sobre o organismo. Falamos de agressões físicas (doenças infecciosas, traumas), assim como de agressões ou estímulos psicológicos, relacionados com a vida pessoal do sujeito ou com o seu ambiente sociorofissional. Tal como uma central eléctrica, o cérebro não consegue processar todos esses estímulos e fica saturado.

Esgotadas as reservas psíquicas, o stress começa a ter efeitos sobre o corpo. O primeiro a ser afectado é o sistema cardiovascular: hipertensão, arterioesclerose, e até morte súbita nos jovens adultos são complicações que podem estar ligadas a um stress prolongado. Da mesma forma, as disfunções gastrointestinais, como úlceras, colites, obstipação e diarreias são problemas graves que podem ter origem no stress, assim como perturbações respiratórias e desregulações hormonais. E ao stress que se deve frequentemente a sensação geral de fadiga e o envelhecimento precoce.

Transformem-no em energia criativa!
A ideia de que o stress é uma força que limita e bloqueia é errada. O stress induz uma acção, que pode ser positiva, quando provoca hiperactividade, ou negativa, quando provoca sentimentos de medo, depressão ou isolamento.

As hormonas produzidas em período de stress aumentam o estado de alerta do corpo: aumento do ritmo cardíaco, dilatação das pupilas, maior força de contracção dos músculos. Se numa situação única estas reacções podem permitir a sobrevivência do indivíduo, no caso de stress prolongado o processo repete-se até à exaustão.

Conheçam os sinais de alarme
Neste caso, de exposição longa a períodos de stress, podem desenvolver-se doenças psicossomáticas ou mentais. Estão nesse grupo a ansiedade e a depressão, duas das complicações psicológicas mais frequentes em quem tem o stress como companhia diária. Aprender a identificar o stress (ver em baixo, sintomas de stress) é mais do que um primeiro passo para a cura: é também agir sobre uma questão de saúde pública. A OMS prevê que, em 2020, a depressão seja a segunda maior causa de morbilidade. Segundo uma estatística recente, só em Portugal, entre Outubro de 2002 e Setembro de 2003, o mercado dos anti-depressivos e estabilizadores de humor cresceu cerca de 8,6% face a igual período do ano anterior. Só que estes fármacos, em vez de tratar a doença, vão camuflá-la.

Vençam o stress naturalmente
Provavelmente pertencem ao grupo de pessoas que lidam com o stress durante todo o ano, reservando apenas uma ou duas semanas para uma escapada de férias. Tudo para descobrir, para vosso espanto, que o stress viaja connosco.

Existem várias terapias que podem ajudar a ultrapassar situações de stress negativo. Acima de tudo, é preciso ter em conta que, sendo uma doença de origem psicológica, é preciso combatê-la a nível da mente. E isso pode ser feito naturalmente, sem recurso a drogas.

Uma nutrição deficiente, feita de refeições rápidas e pouco saudáveis, pode ser um factor de stress.

Uma forma de mantê-lo afastado é manter, para além de equilíbrio metabólico, um peso adequado à nossa altura e idade. Comam muita fruta e verdura, em detrimento das carnes vermelhas.

Prefiram o peixe, rico em boas proteínas e ácidos gordos saudáveis (EPA e DHA), com propriedades anti-inflamatórias, hipocolesterolémicas e promotoras da melhoria da memória e da concentração.

Nunca saltem o pequeno-almoço, nem o tomem de forma apressada: o ideal seria guardar 20 a 25 minutos para esta refeição, que deverá fornecer cerca de 25 a 30% das necessidades calóricas diárias.

Por fim, a água é muito importante: lembrem-se que o nosso corpo necessita de muito mais água do que a sensação de sede evidencia – quase 70% do nosso corpo é água!

As técnicas de relaxamento (ver em baixo, terapias naturais contra o stress) permitem uma gestão do stress mais eficaz. Existem cada vez mais e mais diversificadas.

Façam uso da vossa arma mais eficaz contra o stress: a actividade física.

Através dos mecanismos de stress, o corpo fornece aos músculos mais força e energia: utilize-nas!

A actividade física estimula a libertação de endorfinas, o que explica a sensação de bem-estar logo a seguir ao exercício. Mesmo que não de forma intensiva, o desporto exerce um efeito libertador, ansiolítico e dinamizador. Mais do que um remédio contra a ansiedade, o exercício físico representa uma espécie de treino natural para o stress futuro.

Sintomas do Stress:
- Aumento do ritmo cardíaco, tensão muscular e circulação sanguínea;
- Dores de cabeça, costas e estômago;
- Indigestão;
- Falta de apetite e desejo sexual;
- Cansaço, tonturas, zumbido nos ouvidos;
- Suar das mãos;
- Excessos comportamentais (abuso do álcool, tabaco, pastilhas elásticas...);
- Irritabilidade, ansiedade.

Terapias Naturais contra o Stress
Massagem: o toque sistemático e cuidadoso da massagem estimula a libertação de endorfinas e é uma das formas mais eficazes de relaxamento;

Reiki: antiga prática que consiste na transmissão de energia através das mãos;

Termas e hidroterapia: estas terapêuticas oferecem efeitos benéficos pelos seus poderes relaxantes e estimulantes, sob a forma de banho, duches ou jactos de água;

Aromaterapia: alguns odores têm acções benéficas sobre o ritmo das ondas cerebrais; habituarmo-nos a relaxar na presença de determinado odor agradável significa que, algum tempo depois, seremos capazes de relaxar só por sentir esse odor;

Musicoterapia: a música pode, através do tom, pausa ou ritmos, aumentar ou baixar o ritmo cardíaco, libertar tensões e estimular o movimento;

Terapia pela dança: estimulante de corpo e mente, a dança melhora as capacidades de expressão;

Meditação: forma de orientar o pensamento e a mente, esvaziando-o; o objectivo não é "pensar intensamente", mas que o indivíduo consiga chegar à sua essência; através da respiração e da concentração.

Como suplementos recomendamos:
5-HTP GoldNutrition Clinical
Gaba GoldNutrition Clinical
Melatonina
Lecistress
Ânimo 5HTP + Bacopa
Balance B-50 Swanson

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Cohosh-preto, o Estrogénio Natural!

Usada pelos índios americanos para tratar problemas femininos, continua a ser uma opção natural em sintomas da menopausa ou síndrome pré-menstrual. 

Nativa das florestas e bosques canadianos e do Este dos E.U.A., o cohosh-preto ou cimicifuga é uma planta que cresce espontaneamente em ambientes húmidos e sombrios. Actualmente, é cultivada também na Europa e são os seus rizomas e raízes as partes que interessam a nível medicinal. Tradicionalmente, o cohosh-preto era usado pelos índios nativos americanos para tratar problemas femininos, nomeadamente distúrbios ginecológicos, dores de cabeça e outras queixas de origem reumática.

Variantes utilizadas
A medicina chinesa usa um leque variado de espécies de cimicifuga incluindo a C. dahurica e C. foetida, estando a sua utilização relacionada principalmente com as eventuais acções desintoxicante, anti-asmática, analgésica, entre outras. Da análise efectuada, a cimicifuga apresenta na sua composição um leque variado de compostos, de onde se destacam essencialmente isoflavonas (formononetina), glicósidos triterpénicos, ácidos orgânicos, taninos e compostos resinosos. 
Vários estudos têm sido realizados de forma a comprovar as diferentes aplicações referidas pelo uso tradicional.

Alívio na menopausa

Uma delas incide sobre a acção positiva na menopausa. E de facto, dos vários ensaios realizados in vitro e in vivo, verificou-se que o cohsh-preto é realmente uma planta com mais-valias nesta matéria. Além de atenuar os afrontamentos, parece ter também uma acção positiva nos distúrbios psicológicos associados bem como na diaforese (transpiração anormal, excessiva). Algumas investigações referem que a associação de cimicifuga com a Erva-de-S.João é excelente para fazer face a estes problemas. 

Além da menopausa, esta planta é ainda eficaz no síndrome pré-menstrual, na dismenorreia e nas dores menstruais. Estes últimos efeitos estão essencialmente relacionados com a acção relaxante, ao nível da parede uterina. Mas não só. A cimicifuga é referida também como tendo uma acção anti-inflamatória e sedativa. 

Contra-indicações e dosagens
A sua utilização está contra-indicada na gravidez e durante a amamentação. E deve ser restringida nos casos de tumores mamários hormono-dependentes.

Quer em cozimento (1/2 colher de sopa de raízes para 125 ml de água) duas vezes por dia, quer sob a forma de extracto hidroalcoólico a 40% (V/V) com 1 a 5ml por dia às principais refeições, a cimicifuga já pode ser adquirida no mercado sob a forma de cápsulas doseadas. As tomas devem ser prolongadas, uma vez que só ao fim de algumas semanas se começam a verificar os primeiros resultados. 
As doses recomendadas devem ser respeitadas, pelo que doses não terapêuticas, superiores a 5g diários podem desencadear náuseas, vómitos, cefaleias e hipotensão. 

(Texto: Pedro Lôbo do Vale, Performance nº 47)

Como suplemento recomendamos:

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Catuaba: Afrodisíaco Natural, Planta

Catuaba, planta afrodisíaca procurada por homens e mulheres, que a utilizam ainda em casos de insónia, falta de memória e estados nervosos. 

Árvore vigorosa de tamanho pequeno, a catuaba produz flores amarelas e laranja, dando pequenos frutos ovais de cor amarelo-torrado.

Cresce no norte do Brasil, na zona do Amazonas, Pará, Pernambuco, Baía, Maranhão e Alagoas.
E pertence à família das Erythroxylaceae, cujo género principal é o Erythroxylum que engloba numerosas espécies de onde se extrai a cocaína.

A catuaba não é, contudo, uma fonte deste alcalóide, sendo considerada uma planta medicinal com diversas aplicações. 

A sua longa história remonta aos índios Tupi que a têm usado ao longo de gerações como um afrodisíaco natural. Nos últimos séculos, muitas canções e tradições têm sido feitas em torno desta planta. É uma das plantas afrodisíacas brasileiras mais utilizadas, tendo dado origem ao ditado popular do estado de Minas: "até um pai chegar aos 60 anos, os filhos são dele; depois disso são da catuaba". 

Actualmente, no Brasil, a catuaba é tradicionalmente considerada um tónico do sistema nervoso central com propriedades afrodisíacas. Uma decocção da sua casca é utilizada muito frequentemente na impotência sexual, agitação, estados nervosos, falta de memória e fraqueza. O seu emprego em situações de insónia, hipocondria e dores associadas ao sistema nervoso central (ciática e nevralgias) é também uma prática comum neste país da América Latina. 

Na Europa é aplicada nas mesmas situações, assim como nos EUA, que a referem, não só como um bom afrodisíaco masculino, como também feminino. Rica em taninos, óleos aromáticos, fitoesteróis, flavonóides, alcalóides, a catuaba tem sido ainda referida em estudos como sendo um bom antibacteriano e antiviral. Existem trabalhos clínicos que demonstraram alguma efectividade na protecção das células face a alguns vírus, entre eles, o HIV. 
No Peru , nomeadamente, a catuaba é usada no cancro da pele.

Afrodisíaco sem efeitos secundários 

No que respeita à toxicidade, o facto de esta planta ser usada há muito tempo sem registo de efeitos secundários, leva a que se possa concluir que não possui acção tóxica. 

Como afrodisíaco natural, como tónico nervoso ou ainda na protecção contra vírus e bactérias, em chá ou tintura, o importante é tirarmos o melhor partido do que a natureza nos oferece, não esquecendo, no entanto, que os recursos naturais não são ilimitados e que a mãe natureza deve ser sempre respeitada. 

Fonte: Pedro Lôbo do Vale (Médico)

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Ultramax Collagen: Fórmula para o Cuidado intensivo da pele!

Ultramax Collagen é uma fórmula única no mercado, desenvolvida a pensar na manutenção da estrutura da pele, reforçando as fibras de colagénio e protegendo-as da degradação causada pelo stress oxidativo.

Suplemento alimentar indicado para:
- Reduzir o aparecimento de rugas e imperfeições na pele.
- Melhorar o aspecto das estrias e prevenir o seu aparecimento.
- Conservar a elasticidade e firmeza da pele.
- Melhorar o aspecto pele “casca de laranja” e evitar a sua progressão.

O colagénio é a proteína mais abundante do nosso organismo e o componente fundamental da pele, formando as fortes fibras que lhe conferem a sua estrutura e elasticidade. De forma natural, a produção de colagénio começa a diminuir a partir dos 25 anos, estando este facto relacionado com o processo natural de envelhecimento da pele.

O estilo de vida actual marcado por uma alimentação desequilibrada, stress e vida sedentária, afecta também o colagénio, por aumento do stress oxidativo que leva a uma maior degradação das suas fibras.

Os suplementos alimentares (vitaminas, polifenóis, outros micronutrientes e proteínas), têm demonstrado efeitos benéficos sobre a saúde da pele. É por esta razão que, cada vez mais, encontramos disponíveis suplementos direccionados para a estética e o anti-envelhecimento, que promovem a beleza do interior para o exterior.

A fórmula de última geração do Ultramax Collagen contém colagénio hidrolisado - uma forma de colagénio de alta biodisponibilidade, bem tolerada e segura -, silício – fundamental para a produção de colagénio -, Resveratrol, OPC’s, os super frutos – Romã e Açaí e selénio – poderosos antioxidantes que ajudam a conservar a estrutura do colagénio - e ainda ácido hialurónico que ajuda a manter a hidratação e o volume da pele.

Colagénio Hidrolisado
O colagénio Hidrolisado é obtido a partir da hidrólise enzimática do colagénio, resultando péptidos de pequeno tamanho e fácil absorção, permitindo a passagem de uma elevada percentagem (75-95%) destes péptidos de forma intacta para a corrente sanguínea.
A suplementação com colagénio hidrolisado favorece uma maior hidratação da pele, aumenta a produção e densidade das fibras de colagénio e melhora a sua elasticidade e suavidade.
A ingestão de colagénio aporta aminoácidos essenciais que permitem conservar e recuperar a complexa estrutura das fibras de colagénio, fortalecendo a pele, evitando o aparecimento de estrias e contendo a gordura nas camadas inferiores da pele evitando assim o aspecto “casca de laranja”.
Estudos indicam que a ingestão de colagénio hidrolisado aumenta a concentração de hidroxi-prolina na fracção solúvel da pele, e isto pode aumentar a síntese de colagénio. Outros estudos têm reportado que a ingestão de colagénio hidrolisado induz o aumento da densidade dos fibroblastos, podendo, deste modo, estimular a produção de fibras de colagénio na derme.

Silício
A carência de silício contribui para a diminuição dos glicosaminoglicanos, pelo que tem um papel determinante na formação do tecido conjuntivo. É componente dos mucopolissacáridos e do colagénio, pelo que confere força e flexibilidade à pele.
A deficiência de silício está associada a uma diminuição do colagénio5, e os estudos mostram que a suplementação com silício pode aumentar a percentagem de colagénio de forma significativa.

Ácido Hialurónico 
 Também conhecido como Hialuronato, este glicosaminoglicano tem um papel importante no funcionamento da matriz extra celular. Mais do 50 % do ácido hialurónico do organismo encontra-se na pele.
O mecanismo de hidratação da pele é complexo. O ácido hialurónico tem uma capacidade de retenção de água elevada, razão pela qual desempenha um papel central na hidratação e elasticidade da pele.

Extracto de Açaí 
 É uma espécie de palmeira originária da Amazónia, na América do Sul. As bagas do Açaí têm uma composição única muito rica em polifenóis, que o colocam no topo das tabelas dos frutos antioxidantes.
O seu potente efeito antioxidante e perfil único de polifenóis proporcionam ao Açaí propriedades anti-envelhecimento, ajudando a diminuir o dano que os radicais livres causam nas células e protegendo também a estrutura das fibras de colagénio, mantendo assim a estrutura saudável da pele.

Extracto de Romã
A Romã é uma das mais ricas fontes naturais de antioxidantes. Novas evidências sugerem que os extractos de romã podem proteger a pele dos dois factores importantes que degradam a sua saúde e aparência ao longo do tempo: acumulação de danos causados pela luz ultravioleta, e uma diminuição da capacidade de regeneração.
Os extractos de romã podem ajudar a evitar mudanças relacionadas com idade na pele e contribuir para promover a cicatrização e regeneração dos tecidos. O extracto de Romã, estimula a síntese de procolagénio tipo, e inibe as metaloproteínas da matriz extracelular (MMP-1 e colagenase), protegendo as fibras de colagénio e estimulando a sua produção.

Resveratrol 
 O Resveratrol é um polifenol encontrado, de forma natural, na raiz do Polygonum cuspidatum, possui fortes propriedades anti-oxidantes, e é conhecido pelos seus efeitos anti-envelhecimento. Estudos com Resveratrol têm mostrado que este polifenol possui um importante efeito protector contra a peroxidação lipídica e o ataque dos radicais livres às células. Esta capacidade antioxidante permite proteger as fibras de colagénio e as células da pele do ataque dos radicais livres.
Investigações científicas recentes demonstram que o Resveratrol estimula as células a comportarem-se do mesmo modo que aquelas que foram expostas a restrição calórica, a estratégia mais poderosa, conhecida até hoje, para prolongar a vida.

OPC’s – Polifenóis da Grainha da Uva 
 OPC’s ou proantocianidinas oligoméricas, são substâncias polifenólicas que pelo seu poder antioxidante protegem as células dos efeitos destrutivos da oxidação e ajudam também na protecção contra os danos oxidativos que provocam a perda de elasticidade da pele que aparece com a idade.
A ingestão de OPC’s torna o colagénio resistente à acção da colagenase (enzima que o degrada) e promove a capacidade do colagénio se reparar a si próprio. Os OPC’s inibem também a acção da enzima elastase, a qual provoca a degradação da elastina. A elastina entra na composição das fibras elásticas que constituem o tecido conjuntivo.

Informação Nutricional (por saqueta - 6,15 g):
Valor Energético 90 KJ / 22 Kcal
Proteínas 5,05g
Lípidos 0g
Hidratos de Carbono 0,33g
Ingredientes  (por saqueta - 6,15g): 
Colagénio Hidrolisado 5g
Extracto seco de Açaí (25 % polifenois) 150mg
Extracto seco de Romã (40% ácido elágico) 50mg
Ácido Hialurónico 10mg
Resveratrol 10mg
Extracto de grainha de uva (95% polifenois – OPC’s) 10mg
Silício 17,5mg
Selénio 20μg

Ingredientes: Colagénio Hidrolizado, Aromatizante: Frutos vermelhos, Ácido Cítrico Mono-hidratado, Extracto seco de Açaí (25 % Polifenóis), Corante: Vermelho beterraba (E163), Maltodextrina, Extracto seco de Romã (40% Ácido elágico), Corante: Enocianina (E163), Exsudado seco de Bambu tabashir (70% Silício orgânico), Edulcorante: Sucralose, Hialuronato sódico, Extracto de raiz de Poligonum cuspidatum (25% Resveratrol), Extracto seco de Grainha da Uva (95% Polifenóis), Selenito sódico.

Uso recomendado: Tomar 1 saqueta por dia. Não exceder a dose diária recomendada.
Para melhores resultados tomem durante 6 meses consecutivos.

Instruções de preparação: diluir o conteúdo de 1 saqueta em 150 ml de água fresca.

Aviso: Não recomendado durante a gravidez e aleitamento, ou em caso de hipersensibilidade ou alergia a qualquer um dos constituintes da fórmula.

Apresentação: Embalagem com 30 saquetas.

Suplemento: Ultramax Collagen

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Já ouviram falar na Propólis? Um dos antibióticos mais potentes da natureza!

 Propolis
 Propólis, Extracto de Propolis Verde

Tido como um dos antibióticos mais potentes da natureza, a propólis tem o selo de qualidade dos mesmos produtores do mel e da cera. 

Protejam o vosso sistema imunitário com a ajuda deste escudo natural!

Pro – antes, e Polis – cidade. O termo propolis tem origem na Grécia antiga, onde significava "defesa da cidade". A cidade, neste caso, será a colmeia onde vivem as abelhas. 

A própolis desempenha um papel importantíssimo na defesa da colmeia contra a invasão e proliferação de microorganismos (fungos, bactérias, vírus). Poderá dizer-se que a própolis funciona como que um "sistema imunitário" da colmeia.

Esta capacidade desinfectante e protectora da propolis despertou um interesse, no homem, relativo à sua utilização. 

Os gregos reconheceram-lhe propriedades curativas e cicatrizantes, e utilizavam-na em feridas e determinadas doenças. Hipócrates, o pai da medicina moderna, prescrevia a própolis para tratar ferimentos e úlceras, quer a nível externo como interno. Os egípcios, que sempre consideraram a abelha como um animal sagrado, símbolo de coragem e o valor, também usaram a própolis para tratar inúmeras doenças. A própria mitologia romana refere esta substância.

O interesse dos europeus pela própolis surge com John Gerard na sua famosa "História das plantas", de 1579, onde a própolis vem referida como uma substância com potencial efeito eficaz no alívio e cura de muitos problemas de saúde.

Com o desenvolvimento da medicina moderna, a própolis, assim como outros produtos de origem natural, caiu no esquecimento. Foi nos últimos 20 a 30 anos, particulamente na Europa oriental, que se começou novamente a utilizar a própolis pelas suas propriedades curativas, de forma a poder estudar e avaliar de uma forma mais objectiva e científica o seu potencial terapêutico.

O que é a própolis?
Trata-se de um conjunto de substâncias recolhidas na natureza pelas abelhas, que depois é trabalhado pelas suas glândulas salivares, resultando uma massa final de aspecto peganhento e colante. As abelhas revestem a colmeia com esta gomo-resina vegetal, criando o ambiente mais estéril conhecido na natureza. Envernizando os favos, da parede ao tecto, a propólis impede a proliferação de micróbios e vírus, e ainda serve para embalsamar inimigos que invadam o colmeia. A composição da própolis engloba 50% de resina recolhida das árvores e plantas, 30% de ceras, 10% de óleos essenciais e 5% de pólen. Além destes ingredientes, a própolis possui ainda uma enorme variedade de aminoácidos, vitaminas, minerais e bioflavonóides, sendo estes últimos apontados como um dos ingredientes mais activos no processo de regeneração.

Aplicações terapêuticas
Antibiótico natural sem efeitos secundários, é assim que muitas vezes a própolis é designada. Investigações recentes do Instituto Nacional do Coração e do Pulmão de Londres demonstraram que a própolis tem a capacidade de destruir algumas bactérias que se revelaram resistentes a alguns dos antibióticos modernos sintéticos.
Nos últimos 20 anos inúmeros estudos e pesquisas científicas têm sido conduzidas a propósito da substância, não só na America como também na Europa, onde o uso desta substância é muito comum. 
Entre outras aplicações, a própolis tem sido usada em problemas circulatórios. 
Os chineses crêm que esta substância pode ser muito benéfica em situações de hipertensão, arteriosclerose e doenças coronárias. 
Nos problemas gastrointestinais, cientistas e médicos russos demonstraram que a própolis pode ajudar a prevenir úlceras e abcessos, assim como acelerar o processo de cicatrização de algumas doenças do foro gástrico. 
 A própolis é também muito usada em problemas de pele. 
Algumas investigações americanas, polacas e russas demonstraram que a acne, alergias, herpes e outros problemas dermatológicos respondem bem à terapia com própolis
Além destas aplicações, à própolis é ainda atribuída a capacidade de ajudar a aliviar alguns problemas femininos, como sejam períodos menstruais dolorosos assim como infecções vaginais.

Da colmeia para o mercado
A propólis pode ser tomada como suplemento alimentar, sendo útil como agente preventivo de constipações, tosse, gripes e outro tipo de viroses. Em tintura, também revelou ser realmente efectiva para proteger as vias respiratórias. Em produtos de cosmética, sejam cremes, batons, ou pastas dentífricas, apresenta uma acção protectora e regeneradora da pele e mucosas externas.

Não precisamos de defender a nossa cidade, mas é realmente importante defender o corpo e a saúde. 

A própolis pode ser uma boa opção.

Por: Pedro Lôbo do Vale (médico)

Como suplementos aconselhamos:

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Creatina após exercício aumenta massa muscular

A creatina aumenta a espessura muscular, quando consumida após o exercício, e o aumento de massa muscular magra que deriva desta suplementação é mais elevada em homens do que em mulheres. 

Estes foram os resultados de um estudo que, durante seis semanas, acompanhou e avaliou o desempenho físico de indivíduos suplementados, ou com creatina ou com placebo.

Os resultados mostraram que o grupo suplementado com creatina (0,2 gr/kg peso corporal) registou sempre níveis superiores de espessura muscular, especialmente nos braços, e o aumento de massa óssea e de massa muscular magra foi mais evidente na população masculina do que na feminina.

(American College of Sports Medicine)

Como suplementos recomendamos: 


segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Probióticos - Protecção máxima contra a doença, a partir dos intestinos!

Já devem ter ouvido falar dos termos bifidobactérias e lactobacillus.
Fazem parte da família dos probióticos, bactérias amigáveis que fortalecem o maior sistema de defesa do corpo humano (os intestinos) contra reacções inflamatórias, diarreia, stresse, doenças infecciosas e acção dos antibióticos.

O tracto gastrointestinal é constantemente bombardeado por agressores: todos os dias existe uma "guerra" interna desencadeada quer por estados inflamatórios passageiros, quer por alterações do estilo de vida, como a alimentação pouco equilibrada ou o stresse, que pode reduzir os microorganismos benéficos e potenciar o desenvolvimento de bactérias prejudiciais.

Os probióticos são organismos vivos, que quando ingeridos em concentrações adequadas, afectam beneficamente a saúde do consumidor. São, por isso, extremamente importantes para defender o organismo, sendo especialmente indicados para quem esteja a tomar antibióticos, dado estes fármacos provocarem uma alteração profunda na flora intestinal, causando diarreias moderadas ou severas, ou até mesmo colites intestinais.

Inúmeros estudos clínicos têm demonstrado que os antibióticos reduzem significativamente os lactobacilus (bactérias benéficas) enquanto aumentam os coliformes (prejudiciais). Um simples ciclo de toma de antibióticos pode afectar a flora intestinal benéfica durante mais de dezasseis meses.

Através de uma suplementação equilibrada em probióticos, os lactobacilus são restaurados a nível intestinal, num período de 24 horas, comparado com cinco a dez dias, caso não haja suplementação. À medida que a flora intestinal benéfica é reposta, vão-se reduzindo os coliformes prejudiciais. Por isso, sempre que iniciar em a toma de qualquer antibiótico, deverão simultaneamente iniciar a ingestão de uma fórmula com probióticos. Para maximizar o seu efeito, tome-nos durante ou após as refeições (a acidez no estômago é menor nesta altura) e durante um período continuado de, pelo menos, sete a catorze dias.

Sabiam que os probióticos

 - Produzem substâncias que inibem o crescimento das bactérias prejudiciais ao homem; por exemplo, ácido láctico, ácido acético, factores antimicrobianos;
- Activam células específicas do sistema imunitário;
- Produzem vitaminas do complexo B, vitamina K e enzimas;
- Decompõem toxinas e diminuem a sua absorção.

Principais Benefícios dos Probióticos 

- Tratamento de diarreias (crianças e adultos) e obstipação;
- Melhoria da digestão e redução dos gases intestinais;
- Fortalecimento do sistema imunitário e, particularmente, aumento da resistência às infecções;
- Combate dos efeitos prejudiciais dos antibióticos;
- Prevenção e tratamento das infecções vaginais (causadas pela infecção cândida);
- Redução da absorção do colesterol;
- Combate a problemas alérgicos.

Probióticos: Onde se encontram? 

- Saliva, estômago, intestino delgado (lactobacilus, bifidobacterias), intestino grosso (lactobacilus, bifidobacterias, enterobacterias, enterococus), etc.

Factores que afectam a microflora intestinal: 

Stresse físico e psíquico; antibióticos; viagens (para o estrangeiro); dieta; agentes patogéneos.

Aprendam a escolher
O suplemento probiótico ideal 
- De origem humana porque garante uma melhor implantação no intestino;
- Isento de produtos lácteos ou derivados;
- Resistente aos ácidos estomacais;
- Mais de 1 bilião de células vivas por dose;
- Elevada estabilidade à temperatura ambiente;
- Embalados em vidro para maior resistência.

Antibióticos versus Probióticos 

Antibióticos – fármacos destinados a matar bactérias, independentemente de serem ou não benéficas, destruindo a maior parte das vezes o equilíbrio saudável da flora intestinal. A generalização do seu uso levou a que as bactérias causadoras de infecções graves se tornassem mais complexas e resistentes, o que implica que as dosagens de antibióticos sejam cada vez maiores, de forma a serem eficazes.

Probióticos – por serem constituídos por bactérias benéficas existentes no organismo, não agem contra ele. Em contrapartida, o organismo nunca ganha resistência aos probióticos. Estudos recentes têm sugerido que a suplementação com probióticos pode restabelecer o equilíbrio posto em causa pela acção dos antibióticos.

Revista "EcoNews" Nº 11

Como suplementos recomendamos:
Kyo Dophilus
Kyo Dophilus com Enzimas

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Arandos reforçam tratamento do cancro dos ovários

Cientistas estão convencidos de que o fruto pode acelerar a terapêutica em doentes oncológicos. 

É uma conclusão de laboratório experimental mas os cientistas estão optimistas quanto a resultados futuros: o potencial antioxidante dos arandos podem fazer deles bons coadjuvantes para o tratamento oncológico. 
 
Em testes preliminares, um copo de sumo de arandos aumentou seis vezes a sensibilidade dos doentes à quimioterapia.

Sem explicação concreta para este efeito, os cientistas estão convencidos que se deve a um antioxidante específico dos arandos – a proantocianidina A – que parece agrupar e bloquear a acção das proteínas cancerígenas do cancro dos ovários. 
 
O estudo foi apresentado em Boston, na reunião anual da American Chemical Society.

Como suplementos aconselhamos:
Arando em cápsulas
Concentrado de Arando
Cranberry Fruit Plus Vit.C
Clear U Cranberry

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Silício Orgânico "bio-activado" - Rejuvenesce e Revitaliza!

O silício é um dos doze elementos principais da composição dos organismos vivos.
O sangue humano contém cerca de 10mg/l de silício e está presente principalmente nos ossos, no pâncreas, nos tendões, nos músculos, nas glândulas supra-renais, no baço, no fígado, nos rins, no coração, na tiróide e no timo.
O silício desempenha um papel importante na ossificação, através do favorecimento do processo de mineralização. Está também implicado no metabolismo celular.
Estudos recentes demonstraram o papel do silício como componente estrutural de diferentes tecidos conjuntivos, tais como: os ossos, a cartilagem, a derme e a aorta.

O Importante papel biológico do Silício Orgânico 
O homem actual desenvolveu-se em África, entre 100.000 e 300.000 anos atrás, de acordo com a maioria dos paleoantropologistas. Durante os últimos 100.000 anos, a opinião desses especialistas é que a biologia humana não evoluiu de maneira significativa. Em consequência, as nossas necessidades alimentares são ditadas mais pelo que os nossos antepassados comeram do que pela alimentação actual.
Certos alimentos dos nossos antepassados praticamente desapareceram dos regimes alimentares modernos, nomeadamente os órgãos internos, a medula, a pele, os tendões, a cartilagem, os peixes com espinhas e as plantas fibrosas. Ao contrário do regime alimentar actual, aqueles são alimentos ricos em silício.
O silício é um dos doze elementos principais da composição dos organismos vivos, ao contrário do que foi opinião corrente durante muito tempo. O silício, mesmo em quantidades ínfimas, desempenha um papel biológico importante e deve ser considerado como um elemento essencial da vida. Ele é necessário para o desenvolvimento normal de numerosas espécies, através da sua acção catalítica e/ou sinérgica.
O sangue humano contém cerca de 10mg/l de silício. O organismo tem cerca de 7g deste elemento, mais do que ferro (3 a 3,5g), muito mais do que cobre (100 a 150mg), e ainda mais do que cobalto, níquel, zinco…
O silício está presente principalmente nos ossos, no pâncreas, nos tendões, nos músculos, nas glândulas supra-renais, no baço, no fígado, nos rins, no coração, na tiróide e no timo. Estudos recentes mostraram que o feto humano é muito rico em silício, permitindo a formação dos ossos e unhas e a sua manutenção.
O declínio, entre a maturidade sexual e o fim da vida, do teor em silício ao nível dos tecidos mais ricos (pele, artérias, timo) é superior a 80%.
O silício apresenta-se na natureza essencialmente na forma não solúvel, sendo pouco assimilável. Na forma solúvel o silício é pouco estável e tem tendência a polimerizar-se rapidamente. Isto explica o limitado sucesso em terapêutica dos produtos à base de silício.
Recentemente descobertas, as moléculas de silício orgânico demonstraram que eram perfeitamente assimiláveis e desprovidas de toxicidade. Estas moléculas estão a ocupar um lugar essencial no arsenal terapêutico. Elas desempenham em todos os organismos vivos uma função cuja importância só está agora a ser compreendida: agem no sentido da regulação, do restabelecimento do equilíbrio.
Sem toxicidade, representam em diversas áreas da patologia uma alternativa aos tratamentos mais agressivos e menos eficazes.

Necessidades de silício 

As necessidades quotidianas para este oligoelemento, reconhecido como essencial, foram estimadas em cerca de 10 – 50mg/dia. Devemos acrescentar que existem muito poucos estudos credíveis publicados sobre o assunto. O que se afigura certo é que estes valores estão abaixo das necessidades reais do organismo.

Fontes alimentares de silício 

Os dados disponíveis sobre o teor em silício dos alimentos mais comuns provêm de análises realizadas há bastante tempo, numa altura onde não se fazia a distinção entre silício solúvel e silício não solúvel. Actualmente sabe-se que a assimilação e utilização metabólica destas duas formas são bastante diferentes.
Entre os alimentos de origem vegetal constata-se que as gramíneas (aveia, milho-miúdo, cevada, arroz e trigo) são muito ricas em silício. O silício dos cereais está localizado preferencialmente nas zonas periféricas do grão ficando os produtos refinados (arroz branco polido, farinha branca) bastante empobrecidos neste elemento e em minerais de um modo geral. Pelo contrário, a fina trituração do farelo de trigo faz aumentar a biodisponibilidade do silício que ele contém.
Os cogumelos são muito ricos neste elemento. São igualmente ricas em silício as pectinas, em particular as existentes na casca dos frutos.
A cavalinha representa a melhor fonte de derivados solúveis do silício. Ela é muito utilizada em fitoterapia. O seu valor como planta forrageira é limitado pois ela contém substâncias tóxicas, em particular para os cavalos, com possibilidade de provocar problemas nervosos irreversíveis. A toxicidade é atribuída a uma flavona inibidora da Vitamina B1.
Os alimentos de origem animal são, normalmente, pobres em silício, exceptuando aqueles em que a pele é consumida (por exemplo: no frango) ou as miudezas.

Dificuldade na assimilação 

 Na natureza, o silício apresenta-se essencialmente numa forma não solúvel, ou seja, pouco assimilável. Por outro lado, mesmo sob forma solúvel, o silício é pouco estável, pois tem tendência a polimerizar-se rapidamente. O que explica o sucesso modesto das formas de silício mineral propostas em terapêutica até à data.
Com efeito, até à descoberta do silício orgânico, os técnicos de saúde apenas conheciam os derivados oxidados do silício que são a sílica, os silicatos e o que está presente nas plantas (silício mineral).

Acção natural e desintoxicante do silício 

A acção do silício é de ordem física, porque ela favorece a despolarização da membrana e a melhoria da respiração celular. Esta acção distingue-se muito nitidamente da acção hormonal de muitas outras substâncias "anti-envelhecimento".
O primeiro papel do silício é o de limpar o organismo de todas as intoxicações e intoxinações. Noutros termos, a toma de silício orgânico anterior e simultaneamente a todos os outros tipos de tratamento vai ampliar a eficácia destes.

APLICAÇÕES E REIVINDICAÇÕES TERAPÊUTICAS DO SILÍCIO 

A principal contribuição dos trabalhos sobre o silício, nos últimos vinte anos, foi a demonstração da sua implicação como elemento principal em todas as estruturas de suporte do organismo.
O silício age como protector para as macromoléculas, como a elastina, o colagénio e os proteoglicanos, e pensa-se que ele desempenha um papel importante no processo de reticulação das fibras de colagénio.
A taxa cutânea de silício, muito elevada, diminui com a idade devido à diminuição da assimilação intestinal, sendo responsável pelo envelhecimento cutâneo.O silício desempenha um papel importante na ossificação, através do favorecimento do processo de mineralização. Está também implicado no metabolismo celular.
Estudos recentes demonstraram o papel do silício como componente estrutural de diferentes tecidos conjuntivos, tais como: os ossos, a cartilagem, a derme e a aorta. Descobriu-se também a função essencial do silício no metabolismo dos mucopolissacáridos e dos bio-polímeros formando a substância extracelular de muitos tecidos.

Dores e escleroses dos sistemas ósseo e muscular

 O Dr. A. Charnot realizou durante vários anos um estudo, em Marrocos, com doentes idosos que sofriam de desordens recalcitrantes e dolorosas do esqueleto e dos músculos, da doença de Paget e de ciáticas obstinadas de origem indeterminada.
Nesse estudo observou-se que com uma suplementação em silício as zonas esclerosadas tinham tendência a desaparecer e as zonas descalcificadas a recalcificarem-se. Em 3 a 6 meses, constatou-se uma melhoria importante da mobilidade articular e uma marcada diminuição da dor, na maioria dos casos.
Estas observações foram confirmadas através de radiografias. Também foi confirmada pela maioria dos investigadores a regularização da quantidade de cálcio.

Fracturas ósseas e crescimento 

Nos indivíduos com fracturas ósseas, o silício reduz o tempo de recuperação para metade.
Obtiveram-se resultados espectaculares com o silício orgânico, em estudos realizados com dois grupos de ratos jovens que apresentavam uma fractura do fémur. A alimentação do grupo em estudo continha uma suplementação em silício orgânico de origem vegetal.
Dez dias depois da fractura, as radiografias revelavam que a cura dos ratos cuja alimentação continha silício estava bem avançada. No 17º dia verificou-se uma cura completa. No grupo de controlo, ao fim do 17º dia não era ainda evidente um nível avançado de união ao nível da fractura.
Noutro estudo, a cinza dos ratos, com idades entre as 3 e as 8 semanas, cuja alimentação tinha sido suplementada com 10% de silício, possuía um teor de cálcio 20% superior e um teor em fósforo aumentado em 10%, do que a cinza dos ratos que tinham tido uma alimentação normal.
A descalcificação é sempre precedida pelo desaparecimento do silício.

A Pele 

O silício é um elemento constituinte da pele e contribui também para a sua arquitectura e elasticidade. O silício está quimicamente ligado à molécula de queratina com o enxofre.
Numerosos estudos "in vitro" mostram o papel essencial do silício na formação dos tecidos conjuntivos. A pele contém 6,25% de silício nas suas cinzas. A carência neste elemento, sobretudo a partir dos 40 anos, provoca a secura da pele e deste modo o aparecimento de rugas.
Muitos investigadores atribuem-lhe um papel primordial na defesa do tecido conjuntivo: actua como agente eliminador dos resíduos orgânicos, tais como a ureia e ácido úrico, e também como barreira aos processos degenerativos.
A mineralização do silício aparece na primeira linha de defesa. O silício desempenha o seu papel de protecção reduzindo a solubilidade dos compostos minerais do organismo. Ele é portanto essencial para a síntese e manutenção das fibras de elastina e de colagénio nos tecidos conjuntivos.

As unhas e o cabelo 

As unhas são estruturas complexas de proteínas que crescem em média 4 a 5mm por mês. Em caso de deficiência dos nutrientes necessários, a taxa de crescimento diminui. Examinada com a luz de Wood, apresenta placas escuras anormais; esta desmineralização precoce das unhas precede geralmente as descalcificações ósseas que começam na mulher geralmente por volta dos 35 anos.
Unhas quebradiças, um dos primeiros sinais de um desequilíbrio em cálcio e de uma carência em silício, podem ser detectadas na maioria dos pacientes atingidos por doenças degenerativas (osteoporose, artrite ou aterosclerose).
As unhas contêm cerca de 19% de silício nas suas cinzas. As unhas quebradiças chegam a perder 30 a 50% deste valor, mas apenas 5 a 8% de enxofre e de cálcio.
Uma suplementação em silício reverte rapidamente a situação, em 2 a 3 semanas, melhorando esteticamente as unhas, aumentando a sua dureza, ou seja, tornando-as mais brilhantes e menos frágeis. Os cabelos contêm 6% de silício nas suas cinzas. Estudos soviéticos mostraram que uma terapia à base de silício era eficaz na regressão da queda dos cabelos e favorecia um novo crescimento. De notar que são os cabelos loiros os mais pobres em silício.
Associado à cera líquida de jojoba, o silício orgânico reforça os cabelos e favorece o seu crescimento.

Os dentes 

O silício intervém no equilíbrio iónico e participa no metabolismo mineral dos ossos e dos dentes. Numa experiência realizada com coelhos, o exame microscópico dos tecidos duros dos animais que receberam silício apresentava uma superfície mais lisa, mais regular e mais brilhante (esmalte) e muito mais resistente ao desgaste, do que os animais que não receberam silício.
Certos autores descrevem a intervenção do silício nas trocas minerais e consideram-no como um vector dos iões flúor. Ele surge associado ao cálcio durante todo o processo de mineralização dos ossos e dos dentes, podendo manifestar uma acção anticárie.

A aterosclerose e a arteriosclerose 

O silício tem efeitos inibitórios sobre as doenças coronárias. Na sociedade actual 50% das pessoas com mais de 65 anos têm problemas cardíacos. As doenças cardíacas são a principal causa de morte, nas nossas regiões.
O silício tem um papel fundamental no estado fisiológico normal das artérias. O seu teor ao nível da aorta diminui rapidamente com a idade: no homem, ele começa a baixar a partir dos 10 anos para atingir valores muito baixos depois dos 40 anos. A diminuição com a idade corresponde ao aparecimento das lesões ateromatosas. Observa-se que o teor de silício baixa muito precocemente desde os primeiros indícios de ateroma.
A aorta tem cerca de 30 a 40 % de elastina. Uma grande parte do silício encontra-se na parte elástica da artéria. As fibras de elastina isoladas a partir de indivíduos idosos são menos ricas em silício do que as de indivíduos jovens saudáveis.
Os mucopolissacáridos servem de ligação entre as fibras de colagénio e de elastina. Isolados e no estado puro, verifica-se que contêm grandes quantidades de silício.
O silicio tem um papel protector das artérias, pois permite a manutenção da sua estrutura elástica e favorece a sua impermeabilidade às substâncias nocivas lipídicas que estão presentes na corrente sanguínea, impedindo o seu depósito.
O tratamento com silício pode ser um tratamento etiológico das doenças arteriais ou pode ser um tratamento preventivo, particularmente nas pessoas com factores de risco, como doenças hereditárias, desordens metabólicas, hipertensão, obesidade ou tabagismo.

Outras aplicações:
- Diabetes"A terapêutica com o silício é benéfica para a diabetes."
Esta constatação deve-se à diminuição do silício no pâncreas doente, por oposição ao pâncreas saudável que é uma glândula rica em silício.

- Perturbações hormonais e do sistema nervoso 

Durante a menopausa, um mecanismo automático gradual interrompe a produção de estrogénios, hormonas que as mulheres necessitam, por exemplo para a saúde dos seus ossos.
Uma toma regular de silício previne os efeitos indesejáveis da menopausa.
Os homens sofrem progressivas mudanças com a idade, ao nível glandular e do sistema nervoso, provocando a deterioração de funções vitais do organismo.
As perturbações hormonais que podem surgir são muitas vezes devidas a um desequilíbrio cálcio/magnésio. Vários trabalhos demonstraram que o silício pode restabelecer esse equilíbrio. Para além disso, o silício favorece a assimilação do fósforo.

- Envelhecimento 

O silício é útil em todas as fases da vida, particularmente nas pessoas idosas, que apresentam níveis baixos de silício.
Aproveitamos para dar alguns exemplos onde o silício participa e tem um papel de prevenção:
- redução das inflamações do tubo digestivo;
- melhoria das hemorróidas;
- estimulação das defesas imunitárias;
- regulação da hipertensão;
- melhoria da circulação;
- melhoria de certos problemas reumatismais;
- é um eliminador potente da nicotina…

- Antídoto ao excesso de alumínio 

O alumínio em excesso perturba um grande número de processos metabólicos vitais (desloca o magnésio do ATP; é um inibidor da ossificação. É um neurotóxico experimental reconhecido, que está ligado epidemiologicamente a afecções neurológicas degenerativas (doença de Parkinson ou de Alzheimer)).
Muito provavelmente o seu antídoto natural é o silício.

- Reforço do sistema imunitário 

O papel do silício na prevenção do cancro, por exemplo, foi já posto em evidência.

Fonte: Livro Silício Orgânico bio-activado - Vita Sil, dos laboratórios DexSil (Bélgica).
Como suplementos aconselhamos:
Silício Orgânico Bioactivado - Solução Bebível
Articulasil Gel
VeinaSil ArticulaSil + Óleos Essenciais
Silício Orgânico Bioactivado Champô
Silício OrgânicoSveltaSil