quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Algas Marinhas na Refeição!

Algas marinhas do fundo do mar directamente para o nosso prato!

Não é por acaso que os chineses mantêm as algas marinhas nas suas refeições.

Estudos comprovaram a relação directa que existe entre a qualidade da alimentação e o aparecimento de cancros, principalmente o das mamas.

As algas podem reduzir a 50 a 60% a quantidade de estrôncio radioactivo, substância responsável pela reprodução de células cancerígenas.

Os estudos vão mais longe. Comprovaram ainda, que a alga ajuda na prevenção da leucemia, hipertensão e auxilia as funções naturais do sistema digestivo.

As algas marinhas são uma óptima fonte de iodo, mineral essencial ao correcto funcionamento da tiróide.

Outros minerais que normalmente se encontram nas algas são o ferro, o cobre, o magnésio, o potássio, o cálcio e o zinco. Se o assunto é tratar e prevenir o envelhecimento cutâneo, as algas também podem ser usadas. O seu resultado é bastante satisfatório: A acção dos ingredientes activos presentes nas algas acarretam em aumento da síntese proteica e a aceleração da regeneração celular cutânea.

A maior parte das algas contém betacaroteno (provitamina A) e algumas das vitaminas do complexo B.

Para os vegetarianos e para os que consomem pouca ou nenhuma carne ou peixe, as algas marinhas podem ajudar a reabastecer ou a manter as reservas de ferro.

A ingestão regular de algas pode ajudar a combater a anemia.

Além de aumentar o volume das refeições, as algas não contém gordura ou calorias, ajudando inclusive, no emagrecimento.

As algas compradas secas e embaladas, conservam-se quase indefinidamente enquanto fechadas; uma vez abertas as embalagens, conservam-se cerca de 4 meses num recipiente fechado.

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