terça-feira, 20 de maio de 2014

Mais uma NOVIDADE: L-Carnitina OnFire GoldNutrition!!

 L-Carnitina On Fire Gold Nutrition

Da Gold Nutrition, o mais recente lançamento: L-CARNITINA ON FIRE!

A GoldNutrition® acaba de lançar duas fórmulas inovadoras de L-Carnitina termogénica – as novas ONFIRE, disponíveis em versão Man e Woman.

Com 3g de L-Carnitina líquida da melhor qualidade - pura e super concentrada, para o máximo poder de acção e absorção - e uma combinação específica de ingredientes, de acordo com as especificidades de cada metabolismo.

Com L-Carnitina ONFIRE GoldNutrition® os benefícios da prática de actividade física são promovidos ao máximo!
Sabores: Man – Pêssego | Woman – Cereja

Suplemento nutricional indicado para: 
- Diminuição da gordura corporal;
- Estimular o metabolismo;
- Aumentar a definição muscular;
- Aumentar a performance em modalidades de endurance, por aumento do VO2 max;
- Facilitar a recuperação após o exercício;
- Prevenção da fadiga muscular crónica.

 L-Carnitina On Fire Man Gold Nutrition:
Shots com 3g de L-Carnitina+Guaraná+Cafeína+Colina+CoQ10+Rhodiola rosea! Ajuda a diminuir a gordura, a estimular o metabolismo, a aumentar a definição muscular e a performance, a facilitar a recuperação e a prevenir a fadiga! Para homens que se preocupam com o seu corpo!

L-Carnitina OnFire Woman Gold Nutrition:
Shots com 3g de L-Carnitina + Chá Verde + Guaraná + Cafeína + Colina + Garcinia Cambogia + Ácido Hidroxicítrico + Galega officinalis! Ajuda a diminuir a gordura, a estimular o metabolismo, a aumentar a performance, a prevenir a fadiga e a controlar o apetite. Para mulheres que se preocupam com o seu corpo!


 L-Carnitina On Fire Gold Nutrition

segunda-feira, 19 de maio de 2014

Estudo revela que dieta mediterrânica e vinho reduzem risco de doença mortal

Azeite virgem extra também reduz risco de doenças cardiovasculares em pessoas com risco alto.


 O consumo de vinho reduz o risco de mortalidade e o azeite virgem extra baixa a possibilidade de ocorrência de acidentes cardiovasculares, revela duas pesquisas da Universidade de Barcelona, no âmbito da dieta mediterrânica.

O primeiro estudo, realizado pelo Grupo de Investigação de Antioxidantes Naturais da Faculdade de Farmácia da Universidade de Barcelona, incidiu particularmente sobre alimentos com polifenol, substâncias caracterizadas por terem um ou mais hidroxilas ligadas a um anel aromático, contidas no vinho e sementes.

Com a participação de investigadores da Universidade Rovira i Vergili, de Tarragona, o grupo de trabalho realizou uma segunda pesquisa, em pessoas com idades entre 55 e 80 anos, demonstrando que o consumo de azeite virgem extra reduz o risco de doenças cardiovasculares em pessoas com um risco alto.

A investigação concluiu que uma dieta rica em polifenol permite uma redução significativa na mortalidade com qualquer causa, não só devida a enfermidades cardiovasculares.

Fonte: Lusa

sexta-feira, 16 de maio de 2014

Já ouviram falar na Doença Celíaca?

Doença Celíaca é "subdiagnosticada" em Portugal, há quase 100 mil doentes "anónimos”.
Portugal estão apenas diagnosticados 10 mil indivíduos com a doença

A Doença Celíaca, caracterizada pela "intolerância" ao glúten, afeta entre 1 e 3% da população portuguesa, mas existem "apenas" 10 mil casos referenciados, pelo que especialistas consideram que a patologia é subdiagnostiacada, existindo cerca de 100 mil celíacos "anónimos".

Em declarações à agência Lusa a propósito da 2ª reunião nacional da Doença Celíaca, a realizar sábado, em Braga, a organizadora do evento e médica, Henedina Antunes, explicou que "ainda não é fácil" o dia-a-dia de um celíaco principalmente porque "muitas vezes o é sem saber".

Com origens que remontam ao século II, com a introdução massiva de cereais (que contém glúten) na alimentação, a Doença Celíaca (DC) é uma doença autoimune, que afeta indivíduos com predisposição genética, causada pela permanente sensibilidade ao glúten que, ao ser ingerido, provoca lesões na mucosa do intestino e origina uma diminuição da capacidade de absorção dos nutrientes.

"Em Portugal existe apenas um estudo sobre a DC. Foi feito aqui em Braga e apontou para uma prevalência da patologia em uma entre 134 pessoas. Ou seja, estima-se que entre 1 e 3% de portugueses sejam celíacos", explicou Henedina Antunes, também autora do referido estudo.

Apesar dos cálculos, em Portugal "apenas estão diagnosticados 10 mil indivíduos", sinal de que esta é uma doença "subdiagnosticada" ainda hoje.

"A verdade é que podem existir até cerca de 100 mil celíacos anónimos. Isto tem consequências na saúde destes indivíduos e afeta-os, seguramente, no bem-estar", alertou.

Por isso, a especialista defende que "aos primeiros sinais deve ser feito o rastreio", exame que, disse, "nem é muito dispendioso, mas pode traduzir-se numa melhoria enorme na qualidade de vida" dos doentes.

"Há mulheres a quem só é diagnosticada a DC quando querem engravidar e não conseguem. É um exemplo de como se pode chegar à idade adulta sem que seja apontado o problema embora, indiscutivelmente, tenha havido sinais de alarme ao longo da vida", contou.

Os sintomas da DC são "na forma típica, que afeta as crianças, diarreias crónicas, distensão abdominal, vómitos, atrasos no crescimento", na "forma atípica, em adultos, anemia, aftas, dores ósseas, caibras, alterações dermatológicas".

A DC, embora não seja uma doença "potencialmente fatal", pode levar à morte porque, explicou Henedina Antunes, "a proibição de ingerir glúten é vitalícia" já que "não há cura" para a patologia.

"Muitos alimentos têm glúten e as pessoas não o sabem. Todos os derivados de trigo, cevada, centeio e aveia como pão, torradas, bolachas, massas, bolos, cerveja, entre outros. Daí esta ser uma doença associada a áreas indo-europeias onde aqueles prevalecem na alimentação. Mas já há casos de DC em países como a China, efeitos da globalização alimentar", disse.

Segundo esta especialista, "apesar das restrições não é impossível conviver com esta doença, embora ainda hoje seja difícil", até porque, referiu, "a oferta, apesar de ter crescido nos últimos 10 anos, não é muita e, em regra, estes alimentos preparados sem glúten são mais caros".

Além disso, não estão disponíveis em "qualquer" sítio.

"Um celíaco vai a um café em Portugal e está muito limitado. Não tem que ser assim. É preciso haver um pressing para que seja usual e normal ter alimentos feitos sem glúten. Para já é ainda raro. Há que mudar o paradigma", alertou.

Fonte: Por Lusa


terça-feira, 13 de maio de 2014

Estudo revela 17 substâncias químicas que potenciam o cancro da mama

O cancro de mama é a principal causa de morte por tumores malignos entre as mulheres.

Cientistas norte-americanos identificaram as substâncias químicas mais cancerígenas presentes no ambiente quotidiano das mulheres e alerta que estas devem evitá-los para diminuir o risco de cancro de mama, uma pista que consideram importante para a prevenção da doença.

O estudo, publicado na segunda-feira (12-05) na revista Environmental Health Perspectives, confirma que os produtos químicos que provocam tumores cancerígenos nas glândulas mamárias dos ratos também estão vinculados ao cancro de mama nos seres humanos.

O estudo elaborou uma lista de 17 substâncias cancerígenas prioritárias porque provocam tumores mamários nos animais, às quais muitas mulheres estão expostas.

São produtos cancerígenos presentes na gasolina, no gasóleo e em outras substâncias emanadas pelos veículos, assim como ignífugos, tira-nódoas, solventes, corrosivos de pinturas e derivados de desinfetantes usados no tratamento de água potável, entre outros.

"Esta investigação fornece elementos para prevenir o cancro de mama identificando produtos químicos prioritários aos quais as mulheres estão expostas com mais frequência e mostra também como controlar esta exposição", explica o médico Ruthann Ruden, diretor de pesquisa no instituto Silent Spring de Newton (Massachusetts), coautor do estudo.

As investigações realizadas até agora sobre o cancro de mama não levavam em conta a exposição de mulheres a uma grande quantidade de produtos químicos, sobretudo pela falta de informação sobre os produtos que deveriam ser analisados.

"Todas as mulheres nos Estados Unidos estão expostas a substâncias químicas que podem aumentar o risco de cancro de mama, mas lamentavelmente este vínculo é amplamente ignorado", comentou Julia Brody, diretora-geral do Silent Spring Institute e co-autora do estudo.

"Reduzir a exposição aos produtos químicos tóxicos pode salvar a vida de muitas mulheres", considerou, acrescentando que "quando se fala de cancro de mama, não se pensa no risco que as substâncias químicas representam".

Finalmente, lamenta a pesquisadora, "os fundos direcionados à investigação sobre a relação entre o cancro de mama e os produtos químicos no ambiente só representam uma parte ínfima do total".

"É imprescindível que as indústrias e os governos atuem para reduzir a exposição às substâncias mais perigosas", insistiu Kristi Marsh, autora de uma obra sobre o tema chamada "Little Changes".

Marsh foi diagnosticada com cancro de mama aos 35 anos.

Os Institutos Nacionais da Saúde (NIH) irão incorporar recomendações do estudo ao mesmo tempo em que se preparam para testar amostras mamárias de 50 mil mulheres no âmbito de uma investigação sobre irmãs para determinar as causas do cancro de mama.

O cancro de mama é a segunda causa de mortalidade por tumor maligno entre as mulheres nos Estados Unidos, com 40.000 falecimentos estimados em 2014 e 232.670 novos casos diagnosticados, segundo dados do Instituto Nacional do Cancro, que estima que 2,89 milhões de mulheres sofrem atualmente da doença.

O estudo supracitado elenca ainda sete maneiras de evitar a exposição aos químicos prejudiciais:

- Use ventição enquanto cozinha e limite as quantidades de comida queimada ingerida.

- Limite a exposição a gases poluentes, como os emanados pelos veículos e combustíveis dos mesmos.

- Não compre mobília com espuma de poliuretano.

- Evite tapetes resistentes a manchas assim como tecidos semelhantes.

- Se fizer limpezas a seco, peça uma que não contenha percloroetileno ou outros solventes.

- Use um filtro de água potável em bloco de carbono sólido.

- Mantenha produtos químicos fora de casa: deixe, por exemplo, os sapatos à porta e troque os químicos de limpeza por panos e esfregonas.

Por SAPO Saúde com AFP

segunda-feira, 12 de maio de 2014

Comer mais fruta e vegetais diminui risco de AVC

Aumentar o consumo de fruta e vegetais pode ajudar a reduzir o risco de acidente vascular cerebral (AVC) em até um terço.

A conclusão resulta de uma análise feita por um grupo de investigadores chineses que trabalharam na revisão de uma série de estudos sobre esta temática e obtiveram evidências que reforçam a importância de um regime alimentar rico em verduras.

Com o objetivo de compreender melhor a relação entre o AVC e a inclusão deste tipo de alimentos na dieta, os especialistas do Hospital Municipal de Qingdao e da Faculdade de Medicina da Universidade de Qingdao, na China, efetuaram a revisão de 20 estudos que se debruçaram sobre 16.981 casos de AVC e envolveram 760.629 pessoas.

Os cientistas concluíram que aqueles que consumiam mais fruta e vegetais apresentavam um risco 21% menor de vir a sofrer um acidente vascular cerebral do que os restantes. Por cada 200 gramas diários de fruta ingerida, o risco de AVC diminuía 32%, ao passo que por cada 200 gramas de vegetais caía 11%.

"Estas descobertas são consistentes com as informações atuais que apontam para a necessidade de encorajar um maior consumo de fruta e vegetais com vista a prevenir acidentes vasculares cerebrais", afirma Yan Qu, coordenador do estudo, numa entrevista por e-mail à agência Reuters.

A análise realizada permitiu ainda aos investigadores apurar os vegetais e frutos mais benéficos: as frutas cítricas, os vegetais folhosos, as maçãs e as pêras foram os que surgiram com mais frequência associados a um menor risco de AVC. "O efeito de outros tipos de fruta e vegetais [no risco de AVC] necessita ainda de ser confirmado", alerta Qu.

Segundo os investigadores, ainda não foi possível apurar por que razões a fruta e os vegetais ajudam a reduzir este risco, embora o facto possa estar associado a outros aspetos da vida do participantes - por exemplo, pessoas que comem mais fruta e vegetais podem ter rotinas que são, em geral, mais saudáveis.

De acordo com Qu, os efeitos poderão, portanto, ser indiretos, e o consumo de fruta e vegetais pode ser benéfico para a saúde através da redução da pressão arterial, do colesterol, do peso e de outros fatores do risco do AVC, sendo também possível que nutrientes específicos neste tipo de alimento contribuam para o processo protetor.

Fonte: boasnoticias.sapo.pt

Somatoline agora também para Homem! Abdominais Definidos!


Somatoline Homem Abdominais Definidos!
Tonifica e reduz a zona abdominal!

Somatoline Homem Abdominais Definidos ajuda a tonificar e a reduzir a zona abdominal em 4 semanas. É ideal para a prática desportiva. Rápida absorção.

Somatoline Homem Abdominais Definidos é uma fórmula adaptada à atividade desportiva, é resistente à água e ao suor.

É um cosmético de fácil absorção, que reduz e ajuda a definir os músculos abdominais e a tonificar a pele da zona abdominal.

É tonificante e refirmante graças ao extrato de gengibre. É também hidratante devido ao extrato de quinoa, lecitina e glicerina.

Contém também um complexo exclusivo ativo enriquecido com cafeína e carnitina, que através da aplicação de massagem, ajuda a reduzir o armazenamento da gordura localizada na superfície e tecidos.

Resultados: Testes realizados em 38 homens com gordura localizada na região abdominal, têm demonstrado que através da aplicação do gel/creme, com uma massagem:
- Reduz a gordura localizada em apenas quatro semanas;
- Tonifica o tecido da pele da região abdominal em 27% (valor médio) em 4 semanas.

Não deixa resíduos. Não engordura. Pode vestir-se imediatamente após a aplicação.

Indicação: Redução de gorduras localizadas dos homens.

Recomendado para: Homens ativos entre os 25 e os 55 anos que pretendem reduzir a gordura localizada.

Ingredientes: 
- Ação redutora - extrato de café verde, extrato de guaraná, caobromina, cafeína, algas marinhas micronizadas, carnitina, chá preto e erva-mate, bio flavonoides cítricos.
- Ação elastizante e tonificante – creatina, extrato de gengibre, extrato de Kigelia africana
extrato de quillaja saponária.
- Ação refrescante – mentol, mentil lactato.
- Antioxidante - Bioflavonoides cítricos
- Outros ingredientes - ethil nicotinado, polimero hodrofóbico.

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