O silício é um dos doze elementos principais da composição dos organismos vivos.
O sangue humano contém cerca de 10mg/l de silício e está presente principalmente nos ossos, no pâncreas, nos tendões, nos músculos, nas glândulas supra-renais, no baço, no fígado, nos rins, no coração, na tiróide e no timo.
O silício desempenha um papel importante na ossificação, através do favorecimento do processo de mineralização. Está também implicado no metabolismo celular.
Estudos recentes demonstraram o papel do silício como componente estrutural de diferentes tecidos conjuntivos, tais como: os ossos, a cartilagem, a derme e a aorta.
O sangue humano contém cerca de 10mg/l de silício e está presente principalmente nos ossos, no pâncreas, nos tendões, nos músculos, nas glândulas supra-renais, no baço, no fígado, nos rins, no coração, na tiróide e no timo.
O silício desempenha um papel importante na ossificação, através do favorecimento do processo de mineralização. Está também implicado no metabolismo celular.
Estudos recentes demonstraram o papel do silício como componente estrutural de diferentes tecidos conjuntivos, tais como: os ossos, a cartilagem, a derme e a aorta.
O Importante papel biológico do Silício Orgânico
O homem actual desenvolveu-se em África, entre 100.000 e 300.000 anos atrás, de acordo com a maioria dos paleoantropologistas. Durante os últimos 100.000 anos, a opinião desses especialistas é que a biologia humana não evoluiu de maneira significativa. Em consequência, as nossas necessidades alimentares são ditadas mais pelo que os nossos antepassados comeram do que pela alimentação actual.
Certos alimentos dos nossos antepassados praticamente desapareceram dos regimes alimentares modernos, nomeadamente os órgãos internos, a medula, a pele, os tendões, a cartilagem, os peixes com espinhas e as plantas fibrosas. Ao contrário do regime alimentar actual, aqueles são alimentos ricos em silício.
O silício é um dos doze elementos principais da composição dos organismos vivos, ao contrário do que foi opinião corrente durante muito tempo. O silício, mesmo em quantidades ínfimas, desempenha um papel biológico importante e deve ser considerado como um elemento essencial da vida. Ele é necessário para o desenvolvimento normal de numerosas espécies, através da sua acção catalítica e/ou sinérgica.
O sangue humano contém cerca de 10mg/l de silício. O organismo tem cerca de 7g deste elemento, mais do que ferro (3 a 3,5g), muito mais do que cobre (100 a 150mg), e ainda mais do que cobalto, níquel, zinco…
O silício está presente principalmente nos ossos, no pâncreas, nos tendões, nos músculos, nas glândulas supra-renais, no baço, no fígado, nos rins, no coração, na tiróide e no timo. Estudos recentes mostraram que o feto humano é muito rico em silício, permitindo a formação dos ossos e unhas e a sua manutenção.
O declínio, entre a maturidade sexual e o fim da vida, do teor em silício ao nível dos tecidos mais ricos (pele, artérias, timo) é superior a 80%.
O silício apresenta-se na natureza essencialmente na forma não solúvel, sendo pouco assimilável. Na forma solúvel o silício é pouco estável e tem tendência a polimerizar-se rapidamente. Isto explica o limitado sucesso em terapêutica dos produtos à base de silício.
Recentemente descobertas, as moléculas de silício orgânico demonstraram que eram perfeitamente assimiláveis e desprovidas de toxicidade. Estas moléculas estão a ocupar um lugar essencial no arsenal terapêutico. Elas desempenham em todos os organismos vivos uma função cuja importância só está agora a ser compreendida: agem no sentido da regulação, do restabelecimento do equilíbrio.
Sem toxicidade, representam em diversas áreas da patologia uma alternativa aos tratamentos mais agressivos e menos eficazes.
Necessidades de silício
As necessidades quotidianas para este oligoelemento, reconhecido como essencial, foram estimadas em cerca de 10 – 50mg/dia. Devemos acrescentar que existem muito poucos estudos credíveis publicados sobre o assunto. O que se afigura certo é que estes valores estão abaixo das necessidades reais do organismo.
Fontes alimentares de silício
Os dados disponíveis sobre o teor em silício dos alimentos mais comuns provêm de análises realizadas há bastante tempo, numa altura onde não se fazia a distinção entre silício solúvel e silício não solúvel. Actualmente sabe-se que a assimilação e utilização metabólica destas duas formas são bastante diferentes.
Entre os alimentos de origem vegetal constata-se que as gramíneas (aveia, milho-miúdo, cevada, arroz e trigo) são muito ricas em silício. O silício dos cereais está localizado preferencialmente nas zonas periféricas do grão ficando os produtos refinados (arroz branco polido, farinha branca) bastante empobrecidos neste elemento e em minerais de um modo geral. Pelo contrário, a fina trituração do farelo de trigo faz aumentar a biodisponibilidade do silício que ele contém.
Os cogumelos são muito ricos neste elemento. São igualmente ricas em silício as pectinas, em particular as existentes na casca dos frutos.
A cavalinha representa a melhor fonte de derivados solúveis do silício. Ela é muito utilizada em fitoterapia. O seu valor como planta forrageira é limitado pois ela contém substâncias tóxicas, em particular para os cavalos, com possibilidade de provocar problemas nervosos irreversíveis. A toxicidade é atribuída a uma flavona inibidora da Vitamina B1.
Os alimentos de origem animal são, normalmente, pobres em silício, exceptuando aqueles em que a pele é consumida (por exemplo: no frango) ou as miudezas.
Dificuldade na assimilação
Na natureza, o silício apresenta-se essencialmente numa forma não solúvel, ou seja, pouco assimilável. Por outro lado, mesmo sob forma solúvel, o silício é pouco estável, pois tem tendência a polimerizar-se rapidamente. O que explica o sucesso modesto das formas de silício mineral propostas em terapêutica até à data.
Com efeito, até à descoberta do silício orgânico, os técnicos de saúde apenas conheciam os derivados oxidados do silício que são a sílica, os silicatos e o que está presente nas plantas (silício mineral).
Acção natural e desintoxicante do silício
A acção do silício é de ordem física, porque ela favorece a despolarização da membrana e a melhoria da respiração celular. Esta acção distingue-se muito nitidamente da acção hormonal de muitas outras substâncias "anti-envelhecimento".
O primeiro papel do silício é o de limpar o organismo de todas as intoxicações e intoxinações. Noutros termos, a toma de silício orgânico anterior e simultaneamente a todos os outros tipos de tratamento vai ampliar a eficácia destes.
APLICAÇÕES E REIVINDICAÇÕES TERAPÊUTICAS DO SILÍCIO
A principal contribuição dos trabalhos sobre o silício, nos últimos vinte anos, foi a demonstração da sua implicação como elemento principal em todas as estruturas de suporte do organismo.
O silício age como protector para as macromoléculas, como a elastina, o colagénio e os proteoglicanos, e pensa-se que ele desempenha um papel importante no processo de reticulação das fibras de colagénio.
A taxa cutânea de silício, muito elevada, diminui com a idade devido à diminuição da assimilação intestinal, sendo responsável pelo envelhecimento cutâneo.O silício desempenha um papel importante na ossificação, através do favorecimento do processo de mineralização. Está também implicado no metabolismo celular.
Estudos recentes demonstraram o papel do silício como componente estrutural de diferentes tecidos conjuntivos, tais como: os ossos, a cartilagem, a derme e a aorta. Descobriu-se também a função essencial do silício no metabolismo dos mucopolissacáridos e dos bio-polímeros formando a substância extracelular de muitos tecidos.
Dores e escleroses dos sistemas ósseo e muscular
O Dr. A. Charnot realizou durante vários anos um estudo, em Marrocos, com doentes idosos que sofriam de desordens recalcitrantes e dolorosas do esqueleto e dos músculos, da doença de Paget e de ciáticas obstinadas de origem indeterminada.
Nesse estudo observou-se que com uma suplementação em silício as zonas esclerosadas tinham tendência a desaparecer e as zonas descalcificadas a recalcificarem-se. Em 3 a 6 meses, constatou-se uma melhoria importante da mobilidade articular e uma marcada diminuição da dor, na maioria dos casos.
Estas observações foram confirmadas através de radiografias. Também foi confirmada pela maioria dos investigadores a regularização da quantidade de cálcio.
Fracturas ósseas e crescimento
Nos indivíduos com fracturas ósseas, o silício reduz o tempo de recuperação para metade.
Obtiveram-se resultados espectaculares com o silício orgânico, em estudos realizados com dois grupos de ratos jovens que apresentavam uma fractura do fémur. A alimentação do grupo em estudo continha uma suplementação em silício orgânico de origem vegetal.
Dez dias depois da fractura, as radiografias revelavam que a cura dos ratos cuja alimentação continha silício estava bem avançada. No 17º dia verificou-se uma cura completa. No grupo de controlo, ao fim do 17º dia não era ainda evidente um nível avançado de união ao nível da fractura.
Noutro estudo, a cinza dos ratos, com idades entre as 3 e as 8 semanas, cuja alimentação tinha sido suplementada com 10% de silício, possuía um teor de cálcio 20% superior e um teor em fósforo aumentado em 10%, do que a cinza dos ratos que tinham tido uma alimentação normal.
A descalcificação é sempre precedida pelo desaparecimento do silício.
A Pele
O silício é um elemento constituinte da pele e contribui também para a sua arquitectura e elasticidade. O silício está quimicamente ligado à molécula de queratina com o enxofre.
Numerosos estudos "in vitro" mostram o papel essencial do silício na formação dos tecidos conjuntivos. A pele contém 6,25% de silício nas suas cinzas. A carência neste elemento, sobretudo a partir dos 40 anos, provoca a secura da pele e deste modo o aparecimento de rugas.
Muitos investigadores atribuem-lhe um papel primordial na defesa do tecido conjuntivo: actua como agente eliminador dos resíduos orgânicos, tais como a ureia e ácido úrico, e também como barreira aos processos degenerativos.
A mineralização do silício aparece na primeira linha de defesa. O silício desempenha o seu papel de protecção reduzindo a solubilidade dos compostos minerais do organismo. Ele é portanto essencial para a síntese e manutenção das fibras de elastina e de colagénio nos tecidos conjuntivos.
As unhas e o cabelo
As unhas são estruturas complexas de proteínas que crescem em média 4 a 5mm por mês. Em caso de deficiência dos nutrientes necessários, a taxa de crescimento diminui. Examinada com a luz de Wood, apresenta placas escuras anormais; esta desmineralização precoce das unhas precede geralmente as descalcificações ósseas que começam na mulher geralmente por volta dos 35 anos.
Unhas quebradiças, um dos primeiros sinais de um desequilíbrio em cálcio e de uma carência em silício, podem ser detectadas na maioria dos pacientes atingidos por doenças degenerativas (osteoporose, artrite ou aterosclerose).
As unhas contêm cerca de 19% de silício nas suas cinzas. As unhas quebradiças chegam a perder 30 a 50% deste valor, mas apenas 5 a 8% de enxofre e de cálcio.
Uma suplementação em silício reverte rapidamente a situação, em 2 a 3 semanas, melhorando esteticamente as unhas, aumentando a sua dureza, ou seja, tornando-as mais brilhantes e menos frágeis. Os cabelos contêm 6% de silício nas suas cinzas. Estudos soviéticos mostraram que uma terapia à base de silício era eficaz na regressão da queda dos cabelos e favorecia um novo crescimento. De notar que são os cabelos loiros os mais pobres em silício.
Associado à cera líquida de jojoba, o silício orgânico reforça os cabelos e favorece o seu crescimento.
Os dentes
O silício intervém no equilíbrio iónico e participa no metabolismo mineral dos ossos e dos dentes. Numa experiência realizada com coelhos, o exame microscópico dos tecidos duros dos animais que receberam silício apresentava uma superfície mais lisa, mais regular e mais brilhante (esmalte) e muito mais resistente ao desgaste, do que os animais que não receberam silício.
Certos autores descrevem a intervenção do silício nas trocas minerais e consideram-no como um vector dos iões flúor. Ele surge associado ao cálcio durante todo o processo de mineralização dos ossos e dos dentes, podendo manifestar uma acção anticárie.
A aterosclerose e a arteriosclerose
O silício tem efeitos inibitórios sobre as doenças coronárias. Na sociedade actual 50% das pessoas com mais de 65 anos têm problemas cardíacos. As doenças cardíacas são a principal causa de morte, nas nossas regiões.
O silício tem um papel fundamental no estado fisiológico normal das artérias. O seu teor ao nível da aorta diminui rapidamente com a idade: no homem, ele começa a baixar a partir dos 10 anos para atingir valores muito baixos depois dos 40 anos. A diminuição com a idade corresponde ao aparecimento das lesões ateromatosas. Observa-se que o teor de silício baixa muito precocemente desde os primeiros indícios de ateroma.
A aorta tem cerca de 30 a 40 % de elastina. Uma grande parte do silício encontra-se na parte elástica da artéria. As fibras de elastina isoladas a partir de indivíduos idosos são menos ricas em silício do que as de indivíduos jovens saudáveis.
Os mucopolissacáridos servem de ligação entre as fibras de colagénio e de elastina. Isolados e no estado puro, verifica-se que contêm grandes quantidades de silício.
O silicio tem um papel protector das artérias, pois permite a manutenção da sua estrutura elástica e favorece a sua impermeabilidade às substâncias nocivas lipídicas que estão presentes na corrente sanguínea, impedindo o seu depósito.
O tratamento com silício pode ser um tratamento etiológico das doenças arteriais ou pode ser um tratamento preventivo, particularmente nas pessoas com factores de risco, como doenças hereditárias, desordens metabólicas, hipertensão, obesidade ou tabagismo.
Outras aplicações:
- Diabetes"A terapêutica com o silício é benéfica para a diabetes."
Esta constatação deve-se à diminuição do silício no pâncreas doente, por oposição ao pâncreas saudável que é uma glândula rica em silício.
- Perturbações hormonais e do sistema nervoso
Durante a menopausa, um mecanismo automático gradual interrompe a produção de estrogénios, hormonas que as mulheres necessitam, por exemplo para a saúde dos seus ossos.
Uma toma regular de silício previne os efeitos indesejáveis da menopausa.
Os homens sofrem progressivas mudanças com a idade, ao nível glandular e do sistema nervoso, provocando a deterioração de funções vitais do organismo.
As perturbações hormonais que podem surgir são muitas vezes devidas a um desequilíbrio cálcio/magnésio. Vários trabalhos demonstraram que o silício pode restabelecer esse equilíbrio. Para além disso, o silício favorece a assimilação do fósforo.
- Envelhecimento
O silício é útil em todas as fases da vida, particularmente nas pessoas idosas, que apresentam níveis baixos de silício.
Aproveitamos para dar alguns exemplos onde o silício participa e tem um papel de prevenção:
- redução das inflamações do tubo digestivo;
- melhoria das hemorróidas;
- estimulação das defesas imunitárias;
- regulação da hipertensão;
- melhoria da circulação;
- melhoria de certos problemas reumatismais;
- é um eliminador potente da nicotina…
- Antídoto ao excesso de alumínio
O alumínio em excesso perturba um grande número de processos metabólicos vitais (desloca o magnésio do ATP; é um inibidor da ossificação. É um neurotóxico experimental reconhecido, que está ligado epidemiologicamente a afecções neurológicas degenerativas (doença de Parkinson ou de Alzheimer)).
Muito provavelmente o seu antídoto natural é o silício.
- Reforço do sistema imunitário
O papel do silício na prevenção do cancro, por exemplo, foi já posto em evidência.
Fonte: Livro Silício Orgânico bio-activado - Vita Sil, dos laboratórios DexSil (Bélgica).
Como suplementos aconselhamos:O homem actual desenvolveu-se em África, entre 100.000 e 300.000 anos atrás, de acordo com a maioria dos paleoantropologistas. Durante os últimos 100.000 anos, a opinião desses especialistas é que a biologia humana não evoluiu de maneira significativa. Em consequência, as nossas necessidades alimentares são ditadas mais pelo que os nossos antepassados comeram do que pela alimentação actual.
Certos alimentos dos nossos antepassados praticamente desapareceram dos regimes alimentares modernos, nomeadamente os órgãos internos, a medula, a pele, os tendões, a cartilagem, os peixes com espinhas e as plantas fibrosas. Ao contrário do regime alimentar actual, aqueles são alimentos ricos em silício.
O silício é um dos doze elementos principais da composição dos organismos vivos, ao contrário do que foi opinião corrente durante muito tempo. O silício, mesmo em quantidades ínfimas, desempenha um papel biológico importante e deve ser considerado como um elemento essencial da vida. Ele é necessário para o desenvolvimento normal de numerosas espécies, através da sua acção catalítica e/ou sinérgica.
O sangue humano contém cerca de 10mg/l de silício. O organismo tem cerca de 7g deste elemento, mais do que ferro (3 a 3,5g), muito mais do que cobre (100 a 150mg), e ainda mais do que cobalto, níquel, zinco…
O silício está presente principalmente nos ossos, no pâncreas, nos tendões, nos músculos, nas glândulas supra-renais, no baço, no fígado, nos rins, no coração, na tiróide e no timo. Estudos recentes mostraram que o feto humano é muito rico em silício, permitindo a formação dos ossos e unhas e a sua manutenção.
O declínio, entre a maturidade sexual e o fim da vida, do teor em silício ao nível dos tecidos mais ricos (pele, artérias, timo) é superior a 80%.
O silício apresenta-se na natureza essencialmente na forma não solúvel, sendo pouco assimilável. Na forma solúvel o silício é pouco estável e tem tendência a polimerizar-se rapidamente. Isto explica o limitado sucesso em terapêutica dos produtos à base de silício.
Recentemente descobertas, as moléculas de silício orgânico demonstraram que eram perfeitamente assimiláveis e desprovidas de toxicidade. Estas moléculas estão a ocupar um lugar essencial no arsenal terapêutico. Elas desempenham em todos os organismos vivos uma função cuja importância só está agora a ser compreendida: agem no sentido da regulação, do restabelecimento do equilíbrio.
Sem toxicidade, representam em diversas áreas da patologia uma alternativa aos tratamentos mais agressivos e menos eficazes.
Necessidades de silício
As necessidades quotidianas para este oligoelemento, reconhecido como essencial, foram estimadas em cerca de 10 – 50mg/dia. Devemos acrescentar que existem muito poucos estudos credíveis publicados sobre o assunto. O que se afigura certo é que estes valores estão abaixo das necessidades reais do organismo.
Fontes alimentares de silício
Os dados disponíveis sobre o teor em silício dos alimentos mais comuns provêm de análises realizadas há bastante tempo, numa altura onde não se fazia a distinção entre silício solúvel e silício não solúvel. Actualmente sabe-se que a assimilação e utilização metabólica destas duas formas são bastante diferentes.
Entre os alimentos de origem vegetal constata-se que as gramíneas (aveia, milho-miúdo, cevada, arroz e trigo) são muito ricas em silício. O silício dos cereais está localizado preferencialmente nas zonas periféricas do grão ficando os produtos refinados (arroz branco polido, farinha branca) bastante empobrecidos neste elemento e em minerais de um modo geral. Pelo contrário, a fina trituração do farelo de trigo faz aumentar a biodisponibilidade do silício que ele contém.
Os cogumelos são muito ricos neste elemento. São igualmente ricas em silício as pectinas, em particular as existentes na casca dos frutos.
A cavalinha representa a melhor fonte de derivados solúveis do silício. Ela é muito utilizada em fitoterapia. O seu valor como planta forrageira é limitado pois ela contém substâncias tóxicas, em particular para os cavalos, com possibilidade de provocar problemas nervosos irreversíveis. A toxicidade é atribuída a uma flavona inibidora da Vitamina B1.
Os alimentos de origem animal são, normalmente, pobres em silício, exceptuando aqueles em que a pele é consumida (por exemplo: no frango) ou as miudezas.
Dificuldade na assimilação
Na natureza, o silício apresenta-se essencialmente numa forma não solúvel, ou seja, pouco assimilável. Por outro lado, mesmo sob forma solúvel, o silício é pouco estável, pois tem tendência a polimerizar-se rapidamente. O que explica o sucesso modesto das formas de silício mineral propostas em terapêutica até à data.
Com efeito, até à descoberta do silício orgânico, os técnicos de saúde apenas conheciam os derivados oxidados do silício que são a sílica, os silicatos e o que está presente nas plantas (silício mineral).
Acção natural e desintoxicante do silício
A acção do silício é de ordem física, porque ela favorece a despolarização da membrana e a melhoria da respiração celular. Esta acção distingue-se muito nitidamente da acção hormonal de muitas outras substâncias "anti-envelhecimento".
O primeiro papel do silício é o de limpar o organismo de todas as intoxicações e intoxinações. Noutros termos, a toma de silício orgânico anterior e simultaneamente a todos os outros tipos de tratamento vai ampliar a eficácia destes.
APLICAÇÕES E REIVINDICAÇÕES TERAPÊUTICAS DO SILÍCIO
A principal contribuição dos trabalhos sobre o silício, nos últimos vinte anos, foi a demonstração da sua implicação como elemento principal em todas as estruturas de suporte do organismo.
O silício age como protector para as macromoléculas, como a elastina, o colagénio e os proteoglicanos, e pensa-se que ele desempenha um papel importante no processo de reticulação das fibras de colagénio.
A taxa cutânea de silício, muito elevada, diminui com a idade devido à diminuição da assimilação intestinal, sendo responsável pelo envelhecimento cutâneo.O silício desempenha um papel importante na ossificação, através do favorecimento do processo de mineralização. Está também implicado no metabolismo celular.
Estudos recentes demonstraram o papel do silício como componente estrutural de diferentes tecidos conjuntivos, tais como: os ossos, a cartilagem, a derme e a aorta. Descobriu-se também a função essencial do silício no metabolismo dos mucopolissacáridos e dos bio-polímeros formando a substância extracelular de muitos tecidos.
Dores e escleroses dos sistemas ósseo e muscular
O Dr. A. Charnot realizou durante vários anos um estudo, em Marrocos, com doentes idosos que sofriam de desordens recalcitrantes e dolorosas do esqueleto e dos músculos, da doença de Paget e de ciáticas obstinadas de origem indeterminada.
Nesse estudo observou-se que com uma suplementação em silício as zonas esclerosadas tinham tendência a desaparecer e as zonas descalcificadas a recalcificarem-se. Em 3 a 6 meses, constatou-se uma melhoria importante da mobilidade articular e uma marcada diminuição da dor, na maioria dos casos.
Estas observações foram confirmadas através de radiografias. Também foi confirmada pela maioria dos investigadores a regularização da quantidade de cálcio.
Fracturas ósseas e crescimento
Nos indivíduos com fracturas ósseas, o silício reduz o tempo de recuperação para metade.
Obtiveram-se resultados espectaculares com o silício orgânico, em estudos realizados com dois grupos de ratos jovens que apresentavam uma fractura do fémur. A alimentação do grupo em estudo continha uma suplementação em silício orgânico de origem vegetal.
Dez dias depois da fractura, as radiografias revelavam que a cura dos ratos cuja alimentação continha silício estava bem avançada. No 17º dia verificou-se uma cura completa. No grupo de controlo, ao fim do 17º dia não era ainda evidente um nível avançado de união ao nível da fractura.
Noutro estudo, a cinza dos ratos, com idades entre as 3 e as 8 semanas, cuja alimentação tinha sido suplementada com 10% de silício, possuía um teor de cálcio 20% superior e um teor em fósforo aumentado em 10%, do que a cinza dos ratos que tinham tido uma alimentação normal.
A descalcificação é sempre precedida pelo desaparecimento do silício.
A Pele
O silício é um elemento constituinte da pele e contribui também para a sua arquitectura e elasticidade. O silício está quimicamente ligado à molécula de queratina com o enxofre.
Numerosos estudos "in vitro" mostram o papel essencial do silício na formação dos tecidos conjuntivos. A pele contém 6,25% de silício nas suas cinzas. A carência neste elemento, sobretudo a partir dos 40 anos, provoca a secura da pele e deste modo o aparecimento de rugas.
Muitos investigadores atribuem-lhe um papel primordial na defesa do tecido conjuntivo: actua como agente eliminador dos resíduos orgânicos, tais como a ureia e ácido úrico, e também como barreira aos processos degenerativos.
A mineralização do silício aparece na primeira linha de defesa. O silício desempenha o seu papel de protecção reduzindo a solubilidade dos compostos minerais do organismo. Ele é portanto essencial para a síntese e manutenção das fibras de elastina e de colagénio nos tecidos conjuntivos.
As unhas e o cabelo
As unhas são estruturas complexas de proteínas que crescem em média 4 a 5mm por mês. Em caso de deficiência dos nutrientes necessários, a taxa de crescimento diminui. Examinada com a luz de Wood, apresenta placas escuras anormais; esta desmineralização precoce das unhas precede geralmente as descalcificações ósseas que começam na mulher geralmente por volta dos 35 anos.
Unhas quebradiças, um dos primeiros sinais de um desequilíbrio em cálcio e de uma carência em silício, podem ser detectadas na maioria dos pacientes atingidos por doenças degenerativas (osteoporose, artrite ou aterosclerose).
As unhas contêm cerca de 19% de silício nas suas cinzas. As unhas quebradiças chegam a perder 30 a 50% deste valor, mas apenas 5 a 8% de enxofre e de cálcio.
Uma suplementação em silício reverte rapidamente a situação, em 2 a 3 semanas, melhorando esteticamente as unhas, aumentando a sua dureza, ou seja, tornando-as mais brilhantes e menos frágeis. Os cabelos contêm 6% de silício nas suas cinzas. Estudos soviéticos mostraram que uma terapia à base de silício era eficaz na regressão da queda dos cabelos e favorecia um novo crescimento. De notar que são os cabelos loiros os mais pobres em silício.
Associado à cera líquida de jojoba, o silício orgânico reforça os cabelos e favorece o seu crescimento.
Os dentes
O silício intervém no equilíbrio iónico e participa no metabolismo mineral dos ossos e dos dentes. Numa experiência realizada com coelhos, o exame microscópico dos tecidos duros dos animais que receberam silício apresentava uma superfície mais lisa, mais regular e mais brilhante (esmalte) e muito mais resistente ao desgaste, do que os animais que não receberam silício.
Certos autores descrevem a intervenção do silício nas trocas minerais e consideram-no como um vector dos iões flúor. Ele surge associado ao cálcio durante todo o processo de mineralização dos ossos e dos dentes, podendo manifestar uma acção anticárie.
A aterosclerose e a arteriosclerose
O silício tem efeitos inibitórios sobre as doenças coronárias. Na sociedade actual 50% das pessoas com mais de 65 anos têm problemas cardíacos. As doenças cardíacas são a principal causa de morte, nas nossas regiões.
O silício tem um papel fundamental no estado fisiológico normal das artérias. O seu teor ao nível da aorta diminui rapidamente com a idade: no homem, ele começa a baixar a partir dos 10 anos para atingir valores muito baixos depois dos 40 anos. A diminuição com a idade corresponde ao aparecimento das lesões ateromatosas. Observa-se que o teor de silício baixa muito precocemente desde os primeiros indícios de ateroma.
A aorta tem cerca de 30 a 40 % de elastina. Uma grande parte do silício encontra-se na parte elástica da artéria. As fibras de elastina isoladas a partir de indivíduos idosos são menos ricas em silício do que as de indivíduos jovens saudáveis.
Os mucopolissacáridos servem de ligação entre as fibras de colagénio e de elastina. Isolados e no estado puro, verifica-se que contêm grandes quantidades de silício.
O silicio tem um papel protector das artérias, pois permite a manutenção da sua estrutura elástica e favorece a sua impermeabilidade às substâncias nocivas lipídicas que estão presentes na corrente sanguínea, impedindo o seu depósito.
O tratamento com silício pode ser um tratamento etiológico das doenças arteriais ou pode ser um tratamento preventivo, particularmente nas pessoas com factores de risco, como doenças hereditárias, desordens metabólicas, hipertensão, obesidade ou tabagismo.
Outras aplicações:
- Diabetes"A terapêutica com o silício é benéfica para a diabetes."
Esta constatação deve-se à diminuição do silício no pâncreas doente, por oposição ao pâncreas saudável que é uma glândula rica em silício.
- Perturbações hormonais e do sistema nervoso
Durante a menopausa, um mecanismo automático gradual interrompe a produção de estrogénios, hormonas que as mulheres necessitam, por exemplo para a saúde dos seus ossos.
Uma toma regular de silício previne os efeitos indesejáveis da menopausa.
Os homens sofrem progressivas mudanças com a idade, ao nível glandular e do sistema nervoso, provocando a deterioração de funções vitais do organismo.
As perturbações hormonais que podem surgir são muitas vezes devidas a um desequilíbrio cálcio/magnésio. Vários trabalhos demonstraram que o silício pode restabelecer esse equilíbrio. Para além disso, o silício favorece a assimilação do fósforo.
- Envelhecimento
O silício é útil em todas as fases da vida, particularmente nas pessoas idosas, que apresentam níveis baixos de silício.
Aproveitamos para dar alguns exemplos onde o silício participa e tem um papel de prevenção:
- redução das inflamações do tubo digestivo;
- melhoria das hemorróidas;
- estimulação das defesas imunitárias;
- regulação da hipertensão;
- melhoria da circulação;
- melhoria de certos problemas reumatismais;
- é um eliminador potente da nicotina…
- Antídoto ao excesso de alumínio
O alumínio em excesso perturba um grande número de processos metabólicos vitais (desloca o magnésio do ATP; é um inibidor da ossificação. É um neurotóxico experimental reconhecido, que está ligado epidemiologicamente a afecções neurológicas degenerativas (doença de Parkinson ou de Alzheimer)).
Muito provavelmente o seu antídoto natural é o silício.
- Reforço do sistema imunitário
O papel do silício na prevenção do cancro, por exemplo, foi já posto em evidência.
Fonte: Livro Silício Orgânico bio-activado - Vita Sil, dos laboratórios DexSil (Bélgica).
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