segunda-feira, 29 de outubro de 2018

Cúrcuma: O que é e para que serve

Já ouviram falar na Curcuma?
A Curcuma é um verdadeiro remédio usado em várias doenças e muito respeitada na medicina Ayurvédica.

 Curcuma

Com surpreendentes propriedades anti-inflamatórias, a curcuma é conhecida como um dos alimentos mais potentes no tratamento de dores e feridas internas e externas.

O ingrediente activo da curcuma, a curcumina, mostra excelentes resultados na redução da inflamação associada à dor na artrite.

A curcuma (Curcuma longa L.), espécie originária do sudeste asiático. A curcuma foi isolada do rizoma da planta Curcuma longa L. pela primeira vez em 1815 e foi obtida de forma cristalina em 1870. A curcuma é um pó amarelo alaranjado, insolúvel em água. Os componentes químicos da Curcuma longa L. possuem uma elevada atividade antioxidante, que está correlacionada com os grupos hidroxila nas estruturas do seu anel aromático.
A curcumina, é o composto fenólico, é o curcuminóide maioritário presente neste rizoma, possui características relevantes que justificam o seu interesse, como efeito neuroprotetor, atividade antioxidante, anti-inflamatória e anti proliferativa.
Além de sua substância corante - a curcumina, contém óleos essenciais, com características antioxidantes e antimicrobianas, que juntos possibilitam estendera sua utilização aos mercados de perfumaria, medicinal, têxtil, condimentar e alimentício.

 Curcuma

Controlo glicémico
Num estudo em que o objectivo estudo foi esclarecer o efeito de Curcuma Longa L. nos níveis de glicose e insulina pós-prandial em indivíduos saudáveis.
Os resultados mostram que a ingestão de 6g de Curcuma longa L. aumentou a concentração de insulina sérica pós-prandial sem afectar a glicemia plasmática.
Num estudo com ratos obesos com diabetes, e após a administração de 3 % de curcumina durante cinco semanas, mostraram uma melhora significativa no controlo glicémico e na sensibilidade à insulina. A melhora no estado glicémico foi associada a efeitos anti-inflamatórios, uma vez que a curcumina conduziu a uma diminuição da actividade do NF-kB (factor nuclear kappa-cadeia leve de células activadas) no tecido hepático e a uma diminuição na infiltração de macrófagos, o que pode explicar os efeitos antidiabetogénicos observados no tecido adiposo após a ingestão de curcumina.

Aterosclerose
No mesmo estudo também foi mostrado que a adiponectina, hormona derivada de gordura, sofreu um aumento. A diminuição da adiponectina está correlacionada com o desenvolvimento da resistência à insulina.
Estudos recentes mostram que a adiponectina também tem efeitos anti-inflamatórios nas células endoteliais, prevenindo assim a aterosclerose.

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