terça-feira, 22 de abril de 2014

Café Verde com Svetol: Emagrecer sem cafeína!

O Green Coffee é um fat burner sem cafeína!

Svetol é uma marca registada de Café verde, que possui uma elevada padronização e estabilização em ácidos clorogénicos.

Melhora a relação massa magra massa gorda em que, especificamente, os ácidos clorogénicos podem reduzir a absorção da glicose a nível intestinal até 50%.


Café Verde 
O extracto de café verde tem mostrado ter efeito contra o aumento do peso corporal e a acumulação de gordura, principalmente no fígado e na zona abdominal. Este extracto de café diminui a concentração de glicose pós-prandial e a absorção da mesma no intestino.
Na identificação dos constituintes activos do café, salientou-se a presença dos ácidos clorogénicos, em especial o ácido 5-cafeoilquínico, que reduz a absorção de glicose pelo intestino e inibe a actividade da glucose-6-fosfatase2 (enzima que, no fígado, hidrolisa o glicogénio em glicose).
Pela inibição desta enzima, a concentração de açúcar no sangue baixa, prevenindo a acumulação subsequente de gordura.

O Svetol é um extracto de Café verde descafeinado, que contém um alto teor de ácidos clorogénicos e ácido 5-cafeoilquínico.
Graças a uma composição eficaz e segura, Svetol permite diminuir os factores de risco de complicações relacionadas com a hiperglicémia pós-prandial, isto é, o aumento do nível de açúcar no sangue, após as refeições. A acção adelgaçante do Svetol foi confirmada em estudos clínicos, que mostraram uma redução em média de 50% na concentração de açúcar no sangue; uma significativa redução do peso corporal e um aumento da relação massa magra massa gorda mostrando assim que favorece a utilização da gordura corporal.
Estas perdas de peso e de massa gorda confirmam a acção “queimadora de gordura” de Svetol.
Desta forma surge uma nova geração de elementos queimadores de gordura, que se distancia dos efeitos termogénicos dos estimulantes como a cafeína, e permitem não só uma diminuição do peso corporal, como evitam a acumulação de gordura periférica, sem apresentar contra-indicações ao nível cardíaco.
De referir ainda que a presença de diferentes formas de ácidos cafeicos e ácidos aromáticos em Svetol contribuem para o aumento da capacidade antioxidante celular e, deste modo, ajuda a limitar o envelhecimento celular.

Green Coffee ajuda a:
- Acelerar o metabolismo e a queimar gorduras;
- Na redução das medidas corporais (barriga, coxas e glúteos);
- No combate à celulite e gordura localizada;
- Conseguir níveis saudáveis de açúcar no sangue;
- Prevenir o envelhecimento da pele.

Svetol é um extrato de Café Verde descafeinado.

Como Suplementos recomendamos:
Green Coffee com Svetol Nutridil
Extreme Cut Green com Svetol Goldnutrition

Os benefícios do mirtilo na saúde


O Mirtilo possui um valor nutritivo indiscutível; é um fruto conhecido pela sua riqueza em diversas vitaminas como a A, B, C e PP, possuindo ainda sais minerais, magnésio, potássio, cálcio, fósforo, ferro, manganês, açucares, pectina, tanino, ácidos cítrico, málico e tartárico.
Conhecido como o rei dos antioxidantes e o fruto da juventude, o Mirtilo está no topo dos alimentos com maior teor de antioxidantes, ultrapassando as vantagens de outros vegetais como repolhos, espinafres e brócolos.
O Mirtilo é aceite como uma planta medicinal, da qual se podem usar quase todas as partes da planta, flores, folhas, fruto e raízes.


O mirtilo é uma das maiores fontes de antioxidantes que temos ao nosso dispor, com a vantagem de nos ser apresentado em doses fisiológicas, ou seja, às quais o nosso organismo está habituado.
Com um potencial antioxidante superior ao da maioria dos frutos e legumes mas também do vinho tinto e do chá verde, o mirtilo tem sido associado à prevenção de patologias como a hipertensão, diabetes tipo II, doenças cardiovasculares e vários tipos de cancro.
Também na diminuição do declínio cognitivo associado ao envelhecimento e na diminuição dos danos cerebrais em vítimas de AVC o mirtilo tem efeitos positivos e comprovados cientificamente.

BENEFÍCIOS DO MIRTILO

  • Devido à sua riqueza em anti-oxidantes, previnem doenças cardiovasculares, vários tipos de cancro (nomeadamente o cancro do cólon), atenuam processos relacionados com o envelhecimento (como cataratas e doença de Alzheimer) e outras alterações do sistema nervoso (excelente antídoto para a depressão);
  • Alivia sintomas de infecções urinárias e renais, impedindo a fixação e o desenvolvimento da E. Coli, bactéria preferencialmente causadora de infecções no tracto urinário;
  • Apresenta um efeito inibitório na agregação plaquetária inibindo assim a formação de coágulos sanguíneos;
  • Ajudam a combater a memória de curto prazo e reforça a memória dos idosos;
  • Protegem contra a degeneração relacionada com o envelhecimento das vistas, melhorando a visão nocturna e reduzindo a vista cansada devido às concentrações muito elevadas de antocianinas que possuem, sendo excelentes para prevenir cataratas e retinopatias dos diabéticos;
  • Reduz inflamações do aparelho digestivo e regula o trânsito intestinal devido à sua riqueza em fibras e propriedades anti-sépticas, apresentando propriedades laxantes quando consumidos em fresco e auxiliam o tratamento da diarreia quando consumidos em seco;
  • Indicados para dietas para hipertensão arterial, pela ausência de sódio e colesterol.
  • Fortes propriedades anti-inflamatórias pela sua riqueza em antocianinas;
  • Ajudam a baixar o nível do mau colesterol (LDL);
  • Protege a pele dos radicais livres, ajuda a fixar a vitamina A e acelera a cicatrização.

    Os Mirtilos têm no entanto algumas contra indicações. Devido ao alto teor em taninos não devem ser consumidos durante mais de 3 meses, nem folhas nem frutos, podendo causar irritação do estômago e intestinos, sobretudo se existirem problemas de gastrites ou úlceras.
Fonte: Pedro Carvalho (Assistente Convidado na Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto)

segunda-feira, 21 de abril de 2014

Mangostão: Efeito anti-cancerígeno e anti-envelhecimento!

Utilizado há milhares de anos em vários países do sudoeste asiático como a Indonésia, Tailândia, Malásia e Filipinas, o mangostão é um fruto com acção coadjuvante no tratamento de várias patologias, incluindo o cancro.

Em 2009, três estudos demonstraram várias vantagens na utilização do mangostão como complemento da quimioterapia em pacientes com cancro.

No Free Radical Research, reduziu a toxicidade renal induzida pelo quimioterápico cisplatina. No Anticancer Research, diminuiu o crescimento do tumor e proliferação de metástases no cancro da mama. No Journal of Medicinal Food, demonstrou estimular a proliferação de linfócitos T.

Princípios activos:
- O mangostão contém xantonas, que proporcionam uma acção antioxidante, antitumoral, anti-inflamatória, antiviral, antifúngica e antibiótica

- Contém ácido hidrocicítrico, que aumenta a sensação de saciedade e auxilia na eliminação de gorduras, prevenindo o aumento do colesterol

- As quinonas têm uma acção semelhante às tetraciclinas (antibióticos)

- Os fenóis têm propriedades antimicóticas

- As catequinas e estilbenos são antioxidantes

- É rico em várias vitaminas e minerais


Propriedades:
- Como é anti-inflamatório, pode ser utilizado no tratamento e prevenção não só de doenças reumáticas, mas de outras patologias que têm na inflamação um factor etiológico ou agravante, como a diabetes ou a disfunção endotelial, que conduz a várias patologias cardiovasculares.

- Na diabetes, diminui ainda a resistência à insulina e reduz o apetite.

- Tratamento anti-envelhecimento, devido ao elevado conteúdo de antioxidantes.

- Estimulante do sistema imunitário, prevenindo gripes e constipações.

- Tradicionalmente, utiliza-se para patologias do sistema digestivo como dor abdominal, diarreia e úlceras crónicas.

Normalmente utiliza-se em xarope, 2 a 4 colheres de sopa por dia, 15 minutos antes das refeições.

Sumo anti-envelhecimento:
Junte meia papaia, 4 colheres (sopa) de frutos do bosque, meio limão, duas maçãs e ½ copo de sumo de mangostão.
Coloque na liquidificadora e beba antes do pequeno-almoço.

Fonte: Revista Prevenir
A nossa sugestão vai para:
Mangosteen Plus com Clorofila 
Mangosteen Pague 1 leve 2
Mangostão Extracto Concentrado
Mangosteen + Graviola

quarta-feira, 16 de abril de 2014

Porque é que o chocolate preto nos faz bem?

Se adora chocolate negro, e tem medo de engordar, não se preocupe. Os cientistas já perceberam que comer este tipo de chocolate não só não engorda, como ainda lhe faz bem ao coração.

A informação foi avançada pelo jornal ‘Daily Mail’, e revela que os micróbios do nosso estômago libertam micróbios que transformam o cacau numa droga natural que reduz a pressão do sangue.

O estudo foi avançado pela Universidade do Louisiana, e conclui: “Descobrimos que temos dois tipos de micróbios no estômago, os bons e os maus. Os bons, como as bífido-bactérias as bactérias acido-lácteas, alimentam-se de chocolate. Quando comemos o chocolate, essas bactérias crescem e fermentam-no, produzindo compostos anti-inflamatórios.

Esta mistura anti-inflamatória entra na corrente sanguínea, e ajuda a proteger o coração e artérias de qualquer dano.

Já as más bactérias, como a Clostridia ( responsável pelo tétano) e algumas variantes da E-coli, provocam inflamações, diarreia e constipação.

Para chegar a uma conclusão definitiva, a equipa de investigadores testou três tipos de cacau em pó, que se usa para criar o chocolate.

O cacau contém um antioxidante polifenólico, como a catequina e a epicatequina. Estes antioxidantes estão presentes na maioria dos vegetais, e em muitos frutos, e fazem bem à saúde de diversas formas. A catequina é um fitonutriciente conhecido por ajudar a combater e evitar a diabetes, infecções virais, inflamações, e até o cancro. Também é defendida a teoria de que ajuda a combater o envelhecimento.

“No nosso estudo descobrimos que a fibra do chocolate é fermentada e os polímeros polifenólicos são divididos em células mais pequenas, que são mais facilmente absorvidas”, disse o Dr. John Finley, líder da equipa da Universidade do Louisiana.

“Quando estes compostos são absorvidos pelo corpo, diminuem a inflamação do tecido cardiovascular, e reduzem a longo prazo o risco de um ataque cardíaco”, diz.

Fonte: Revista Sabado

sexta-feira, 11 de abril de 2014

Chá verde fortalece cérebro e pode combater demência


Os benefícios do chá verde para a saúde têm desencadeado um interesse crescente por parte dos cientistas e um grupo de investigadores suíços acaba de descobrir mais um: os extratos deste tipo de chá melhoram as funções cognitivas, em particular a memória funcional, tendo potencial para ajudar a tratar distúrbios neuropsiquiátricos como as demências.

O papel do chá verde foi já amplamente estudado ao nível do cancro e, mais recentemente, os especialistas começaram a tentar analisar os possíveis efeitos positivos desta bebida no cérebro humano, concluindo que o mesmo oferece vantagens relacionadas com o incremento da performance cognitiva.

Porém, os mecanismos neuronais associados a esta melhoria continuavam por esclarecer, mecanismos esses que uma equipa da Universidade de Basileia, na Suíça, agora desvendou, como comprova um estudo publicado em Março na revista científica internacional Psychopharmacology.

Christoph Beglinger e Stefan Borgwardt, daquela universidade suíça, descobriram que os extratos de chá verde aumentam a eficiência do cérebro em termos de conectividade, um aspeto que tem a ver com a influência causal que as áreas deste órgão exercem umas sobre as outras.

Este aumento de eficiência traduz-se em melhorias concretas em termos de performance cognitiva: depois de ingerirem uma bebida contendo extratos de chá verde, os voluntários, todos eles saudáveis e do sexo masculino, desempenharam com maior sucesso alguns exercícios de memória.

Para observar as alterações verificadas no cérebro, Beglinger e Borgwardt submeteram os voluntários à realização de ressonâncias magnéticas. Os exames demonstraram uma maior conectividade entre o córtex parietal e o córtex frontal do cérebro, o que resultou num melhor desempenho por parte dos participantes no estudo.

"As nossas descobertas sugerem que o chá verde pode aumentar a plasticidade sináptica do cérebro a curto-prazo", afirma Borgwardt num comunicado divulgado pela instituição de ensino universitário.

Segundo os especialistas, a investigação poderá ajudar a apurar a eficácia que o chá verde pode ter ao nível do tratamento de problemas cognitivos, nomeadamente das demências, ao fornecer uma hipótese de modelar a conectividade entre as duas regiões do cérebro nas quais os benefícios se fizeram sentir.

Fonte: boasnoticias.sapo.pt

sexta-feira, 4 de abril de 2014

Cogumelo da Luz

O Cogumelo do Sol (Agaricus blazei) ajuda na estimulação do sistema imunitário, na prevenção e regeneração de maleitas cardiovasculares, hepáticas e da pele. Tem também um efeito benéfico no colesterol e ajudar a diminuir os níveis de glicose no sangue e melhorar a resistência à insulina.

Agaricus blazei - Cogumelo do SolÉ conhecido por vários nomes comuns incluindo Cogumelo do Sol, Himematsutake, Royal Sun Agaricus, Cogumelo Amêndoa, Cogumelo da Vida, Cogumelo de Deus, Jisongrong entre outros nomes.
Descoberto há mais de um século na China, é também abundante nos E.U.A e no Brasil. No Japão, este cogumelo é utilizado por milhares de pessoas na culinária devido à sua textura, sabor e cheiro (de amêndoas doces), devido à presença de benzaldeído, álcool benzílico e benzoato de metilo.

Substâncias/nutrientes ativos
Agaricus blazei contém um alto teor de beta-glucanos, conhecidos por estimularem o sistema imunológico. O fungo é usado no Japão e no Brasil na terapia oncológica. Contém também outros polissacarídeos, tais como as alfa-glucanas.

Estudos e pesquisas
As pesquisas sobre os benefícios do fungo são realizadas desde meados do século XX. É uma espécie de cogumelo comestível, conhecido pelas suas propriedades medicinais, existindo estudos que demonstram as suas mais -valias na estimulação do sistema imunitário, na prevenção e regeneração de maleitas cardiovasculares, hepáticas, na pele, etc.
Um estudo efetuado com células animais demonstrou que o Agaricus tem um efeito benéfico no colesterol, inibindo fatores patogénicos e a angiogenese (consiste no desenvolvimento de novos vasos sanguíneos num tecido vivo). Pesquisas em animais sugerem que este cogumelo pode diminuir os níveis de glicose no sangue e melhorar a resistência à insulina.
Uma pesquisa realizada evidenciou a ação de Agaricus na produção de citocinas, como interferons e interleucinas, destacando as suas propriedades antivirais, antibacterianas e antifúngicas em culturas de células.

Clorella
O nome chlorella deriva do prefixo "Chloros" (verde) e sufixo "Ella" (pequeno), referindo-se ao extraordinário conteúdo de clorofila que dá a característica cor de esmeralda-verde. Esta alga apresenta 70% de sua composição da mais pura clorofila, o que faz dela a maior fonte de clorofila no nosso planeta.
A chlorella foi a primeira forma de vida com um núcleo verdadeiro. Em condições de luz solar e água doce fresca.

Substâncias/nutrientes ativos
A Clorella é considerada um super alimento original, é a única alga com estrutura complexa que lhe confere propriedades extras, a sua parede celular apresenta várias moléculas de clorofila. Esta alga não é visível a olho nu, é esférica e depende da fotossíntese para crescer e se reproduzir. Tem uma taxa de reprodução/multiplicação muito elevada, uma célula pode dividir-se em quatro a cada 16/24 horas, necessitando somente de luz solar.
Constituída por: 60% de proteínas (de alto valor biológico) de rápida multiplicação e maturação, 13% de hidratos de carbono, 10% de enzimas, fibras e outras substâncias, 9% de gordura, 6% de minerais/vitaminas bio disponíveis e 2% de clorofila. As suas vitaminas são cobertas por aminoácidos e desta forma o nosso organismo assimila rapidamente. A clorela possui 18 aminoácidos, incluindo os 8 essenciais, contém enzimas digestivas e alguns polissacarídeos, essenciais para a boa manutenção do sistema imunitário, capacidade de comunicação intercelular e identificação de corpos estranhos pelos linfócitos.
É rica em ácidos nucleicos (DNA e RNA), bons para o crescimento celular e anti envelhecimento. Contém também minerais e fibras. Desde que a Clorella é conhecida pelo incremento do conteúdo dos glóbulos brancos (defesa) é considerada uma mais-valia durante e após a quimioterapia, sobretudo na produção de macrófagos e linfócitos T, ajuda também como agente oxigenante do sangue.

Estudos e pesquisas
O interesse pela Clorella surgiu no pós-guerra (II Guerra Mundial) por parte do Japão devido à deficiência alimentar. Estudos efectuados pelo Dr. Hiroshi Tamiya no Instituto Biológico Tokugawa revelaram o seu alto poder nutricional, digestibilidade; a quantidade de vitaminas, minerais e outros nutrientes, por outro lado os seus mucopolissacarídeos presentes na sua parede celular absorvem grandes quantidades de metais tóxicos. As suas substâncias ativas estimulam a formação dos glóbulos vermelhos, influenciando a nutrição, o metabolismo e a respiração. Estudos efetuados no Japão (Sarkar, Hayatsu e Konishi) que demonstraram a ação impulsionadora da Clorella sobre o sistema imunitário, no combate a várias infeções, na recuperação dos tecidos, na proteção e integridade das células e aproveitamento dos alimentos. Uma pesquisa Japonesa desenvolveu estudos sobre a Clorella na promoção do crescimento das crianças e fortalecimento dos seus tecidos por evidência do Fator Chlorella de Crescimento (CGF).
Waladkahani e Clemens em 1990, estudaram os efeitos de fitoquímicos dietéticos no desenvolvimento do cancro, sendo que foi claro o interesse da clorofila no processo de combate ao cancro do colon e de mama, destacando-se a sua ação desintoxicante e no equilíbrio do rácio ácido/base.

Uso recomendado: Tomar 1 comprimido duas vezes ao dia.
Apresentação: Embalagem com 30 comprimidos.

quinta-feira, 3 de abril de 2014

Correr três vezes por semana é tão eficaz quanto antidepressivos!

Correr três vezes por semana é tão eficaz quanto antidepressivos!

Quem o afirma é o estudo de uma equipa da Universidade Southwestern (EUA), liderada por Madhukar H. Trivedi, que, pela primeira vez, conseguiu provar que exercícios aeróbicos praticados durante 30 minutos, em média três vezes por semana, diminuem até metade os sintomas de uma depressão moderada.

Estima-se que 150 milhões de pessoas em todo o mundo sofram deste mal, mas apenas 10% destes recebem a terapia adequada.

Para o estudo, o grupo de investigadores seguiu 80 pessoas (dos 20 aos 45 anos), ao longo de três anos, com sintomas moderados de depressão. Os participantes foram divididos em quatro grupos distintos que praticavam exercício em diferentes intensidades.
Aqueles que corriam de forma moderada ou intensa – durante 30 minutos – 3 a 5 dias por semana, tinham uma redução de 47% dos sintomas depressivos após 12 semanas.

No entanto, os participantes que realizaram actividades com menor intensidade (3 vezes por semana), apenas tiveram 30% do proveito e no grupo que realizou exercícios de flexibilidade durante 15-20 minutos, a percentagem foi de 29%.

Segundo a equipa, os resultados da resposta dos pacientes são semelhantes aos obtidos com medicamentos antidepressivos ou mesmo à terapia de comportamento cognitivo.
Para além de todos os benefícios físicos, o desporto é bom para o equilíbrio psíquico: liberta a agressividade, reduz o stresse e a ansiedade, aumenta a oxigenação do organismo e tudo porque libertamos hormonais pelo cérebro, as endorfinas.

Fonte: http://www.cienciahoje.pt