Quem diria que para além de saborosos, os cogumelos podem ser tão benéficos à saúde?
Os cogumelos reishi apresentam um potente efeito antioxidante, possuem propriedades antimutagénicas, aumentam alguns aspectos do sistema imunitário, nomeadamente o de incrementar a actividade do interferão e das células NK (células que destroem células que estejam infectadas ou alteradas) e promovem a produção de interleuquina 1 e 2 (transmissores do sistema imunitário). Além disso, o ácido ganodérico presente na composição deste cogumelo tem-se mostrado um excelente auxílio no tratamento de alergias comuns, pela inibição dos mediadores químicos da inflamação.
O segredo está no conteúdo
Os corpos frutíferos, utilizados na fitoterapia, são constituídos por poli-holósidos (45%) de elevado peso molecular (glucosanas, arabinogalactanas e ganoderanas), triterpenos derivados do ácido ganodérico e lanostanóico, esteróides, ácidos gordos insaturados, aminoácidos, proteínas, glicoproteínas (lectinas) e sais minerais.
Os poli-holósidos e as glicoproteínas apresentam actividades imunoestimulante, anticancerígena (aumentam a produção de citoquinas por parte de macrófagos e linfócitos T, elevando ainda os níveis de interleuquinas) e antiviral. Os triterpenos são responsáveis pelas acções anti-inflamatória, hipolipemiante e hepatoprotectora. O cogumelo reishi (Ganoderma lucidum) apresenta ainda actividades antiagregante plaquetária, relaxante muscular e anti-hipertensora. É um incrementador do sistema imunológico, sendo utilizado como coadjuvante no tratamento de asma e também no alívio de problemas alérgicos, digestivos e insónia, existindo ainda evidências da sua acção na redução dos níveis de colesterol e da aderência plaquetária. Foi ainda comprovada a sua utilidade na cirrose hepática, hepatites agudas e crónicas, bem como a sua acção enquanto protector celular durante os tratamentos oncológicos. É principalmente indicado em doenças crónicas como imunoestimulante, hepatoprotector, antiviral e antitumoral, actuando ainda como coadjuvante no tratamento da diabetes mellitus.
Os corpos frutíferos, utilizados na fitoterapia, são constituídos por poli-holósidos (45%) de elevado peso molecular (glucosanas, arabinogalactanas e ganoderanas), triterpenos derivados do ácido ganodérico e lanostanóico, esteróides, ácidos gordos insaturados, aminoácidos, proteínas, glicoproteínas (lectinas) e sais minerais.
Os poli-holósidos e as glicoproteínas apresentam actividades imunoestimulante, anticancerígena (aumentam a produção de citoquinas por parte de macrófagos e linfócitos T, elevando ainda os níveis de interleuquinas) e antiviral. Os triterpenos são responsáveis pelas acções anti-inflamatória, hipolipemiante e hepatoprotectora. O cogumelo reishi (Ganoderma lucidum) apresenta ainda actividades antiagregante plaquetária, relaxante muscular e anti-hipertensora. É um incrementador do sistema imunológico, sendo utilizado como coadjuvante no tratamento de asma e também no alívio de problemas alérgicos, digestivos e insónia, existindo ainda evidências da sua acção na redução dos níveis de colesterol e da aderência plaquetária. Foi ainda comprovada a sua utilidade na cirrose hepática, hepatites agudas e crónicas, bem como a sua acção enquanto protector celular durante os tratamentos oncológicos. É principalmente indicado em doenças crónicas como imunoestimulante, hepatoprotector, antiviral e antitumoral, actuando ainda como coadjuvante no tratamento da diabetes mellitus.
A “erva de Deus” da medicina oriental
Na China, por mais de 2000 anos, foi designado como “erva de Deus” e os imperadores chineses, ao longo de varina medicas dinastias, ordenavam que fossem procurados cogumelos reishi selvagens, encontrados nas montanhas de regiões distantes, acreditando que o seu consumo lhes traria saúde e a eterna juventude. O primeiro relato da utilização deste fungo data da época do primeiro imperador da China, Shih-huang da Dinastia Ch’in.
São vários os estudos que relatam as capacidades antimutagénicas e imunoestimulantes desta espécie ancestral, desde sempre reconhecida por desempenhar uma acção eficaz como coadjuvante no tratamento de várias patologias. No entanto, somente nos últimos 30 anos as propriedades medicinais do cogumelo reishi foram apresentadas ao mundo ocidental. Até ao final do século XX, o reishi era reservado principalmente para uso da realeza asiática ou de indivíduos com elevado poder de compra. Médicos chineses e japoneses há muito utilizam plantas como o ginseng e o astrágalo, combinadas com reishi (Ganoderma lucidum), para reduzir os efeitos colaterais da quimioterapia em pacientes com patologias oncológicas.
Na China, por mais de 2000 anos, foi designado como “erva de Deus” e os imperadores chineses, ao longo de varina medicas dinastias, ordenavam que fossem procurados cogumelos reishi selvagens, encontrados nas montanhas de regiões distantes, acreditando que o seu consumo lhes traria saúde e a eterna juventude. O primeiro relato da utilização deste fungo data da época do primeiro imperador da China, Shih-huang da Dinastia Ch’in.
São vários os estudos que relatam as capacidades antimutagénicas e imunoestimulantes desta espécie ancestral, desde sempre reconhecida por desempenhar uma acção eficaz como coadjuvante no tratamento de várias patologias. No entanto, somente nos últimos 30 anos as propriedades medicinais do cogumelo reishi foram apresentadas ao mundo ocidental. Até ao final do século XX, o reishi era reservado principalmente para uso da realeza asiática ou de indivíduos com elevado poder de compra. Médicos chineses e japoneses há muito utilizam plantas como o ginseng e o astrágalo, combinadas com reishi (Ganoderma lucidum), para reduzir os efeitos colaterais da quimioterapia em pacientes com patologias oncológicas.
Para melhores resultados
O extracto seco de cogumelos reishi apresenta-se normalmente sob a forma de cápsulas, encontrando-se muitas vezes associado a extractos de outras espécies de cogumelos, como o shiitake e o maitake, cuja administração apresenta também benefícios ao nível do reforço do sistema imunitário. As acções sinérgicas destes três extractos reforçam-se e permitem obter resultados óptimos.
O extracto seco de cogumelos reishi apresenta-se normalmente sob a forma de cápsulas, encontrando-se muitas vezes associado a extractos de outras espécies de cogumelos, como o shiitake e o maitake, cuja administração apresenta também benefícios ao nível do reforço do sistema imunitário. As acções sinérgicas destes três extractos reforçam-se e permitem obter resultados óptimos.
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